Vice Joe Biden acredita que plano sobre dívida será aprovado
Ele fez a afirmação após se reunir com políticos democratas que são contra a proposta
Da Redação
Publicado em 1 de agosto de 2011 às 19h18.
Washington - O vice-presidente Joe Biden disse nesta segunda-feira ter confiança de que o Congresso aprovará o projeto fechado para evitar que os Estados Unidos caiam em default, durante uma reunião com céticos correligionários democratas.
"Tenho confiança de que isso vai ser aprovado", disse Biden, que falava no edifício do Congresso, enquanto continua se encurtando o prazo - que vence na terça-feira às 00h00 - para que os legisladores aprovem o projeto, que impedirá que os Estados Unidos declarem default.
O presidente Barack Obama assegurou que o acordo vai levar os gastos federais a seu nível mais baixo em 60 anos, e se comprometeu que isso não ocorrerá de forma "abrupta", em um momento em que o crescimento americano continua frágil (1,3%), e o desemprego alto (9,2%).
O líder da maioria no Senado, Harry Reid, afirmou esperar que o Congresso aprove o acordo nesta segunda-feira, mas alertou que era muito cedo para "declarar vitória".
"Nunca conto com os votos até que eles ocorram", disse Reid, o líder democrata no Senado.
Reid disse a jornalistas que a Câmara dos Representantes, liderada pelos republicanos, votaria "em algum momento esta noite" e acrescentou: "trabalharei para ver se podemos votar hoje. Mas não é garantigo. Mas estamos trabalhando nisso".
Reid disse que depois que Biden encontrou-se a portas fechadas com democratas do Senado havia "algum entusiasmo", assim como o ceticismo em torno da legislação, "mas em geral as pessoas sabem em qual situação estamos, e qual seria a alternativa".
Democratas críticos ao acordo apontam que o corte de 2,1 trilhões de dólares nos gastos do governo nos próximos 10 anos podem prejudicar o crescimento americano.
Washington - O vice-presidente Joe Biden disse nesta segunda-feira ter confiança de que o Congresso aprovará o projeto fechado para evitar que os Estados Unidos caiam em default, durante uma reunião com céticos correligionários democratas.
"Tenho confiança de que isso vai ser aprovado", disse Biden, que falava no edifício do Congresso, enquanto continua se encurtando o prazo - que vence na terça-feira às 00h00 - para que os legisladores aprovem o projeto, que impedirá que os Estados Unidos declarem default.
O presidente Barack Obama assegurou que o acordo vai levar os gastos federais a seu nível mais baixo em 60 anos, e se comprometeu que isso não ocorrerá de forma "abrupta", em um momento em que o crescimento americano continua frágil (1,3%), e o desemprego alto (9,2%).
O líder da maioria no Senado, Harry Reid, afirmou esperar que o Congresso aprove o acordo nesta segunda-feira, mas alertou que era muito cedo para "declarar vitória".
"Nunca conto com os votos até que eles ocorram", disse Reid, o líder democrata no Senado.
Reid disse a jornalistas que a Câmara dos Representantes, liderada pelos republicanos, votaria "em algum momento esta noite" e acrescentou: "trabalharei para ver se podemos votar hoje. Mas não é garantigo. Mas estamos trabalhando nisso".
Reid disse que depois que Biden encontrou-se a portas fechadas com democratas do Senado havia "algum entusiasmo", assim como o ceticismo em torno da legislação, "mas em geral as pessoas sabem em qual situação estamos, e qual seria a alternativa".
Democratas críticos ao acordo apontam que o corte de 2,1 trilhões de dólares nos gastos do governo nos próximos 10 anos podem prejudicar o crescimento americano.