Venezuela busca acordo com Brasil para importar remédios
Federação Farmacêutica da Venezuela declarou que a escassez de remédios no país é de 70%
Da Redação
Publicado em 13 de junho de 2015 às 18h36.
Caracas - O governo venezuelano enviou ao Brasil uma comissão formada por três ministros e pelo presidente do parlamento, Diosdado Cabello, em busca de alianças para importar remédios , em um momento em que a Federação Farmacêutica da Venezuela afirma que a escassez de medicamentos no país chega a 70%.
"Com estas alianças com o gigante do sul, o Brasil, e por instruções dos presidentes (da Venezuela , Nicolás) Maduro e (do Brasil, Dilma) Rousseff, será garantido ao povo remédios a preços justos", disse o ministro de Indústrias venezuelano, José Cabello, citado neste sábado pela estatal "Agência Venezuelana de Notícias" (AVN).
A viagem ao Brasil, que durou quatro dias e terminou hoje, também contou com a presença dos ministros venezuelanos de Economia e Finanças, Rodolfo Marco, e de Transporte Aquático e Aéreo, Giuseppe Yoffreda, que visitaram, entre outras empresas , a Hypermarcas, produtora de remédios.
Em sua conta no Twitter, o ministro Marco afirmou que a comissão também pôde visitar no Brasil as instalações da empresa Brainfarma Indústria Química e Farmacêutica, onde o grupo avaliou o processo de elaboração e empacotamento de remédios.
A Federação Farmacêutica da Venezuela (FFV) declarou na sexta-feira que a escassez de remédios no país é de 70% e informou que a dívida do Estado com as provedoras do setor farmacêutico é de US$ 3,5 bilhões.
O presidente da FFV, Freddy Ceballos, ressaltou na sexta-feira em entrevista à emissora privada "Unión Radio" que a Venezuela importa entre 60% e 40% de remédios, e ressaltou que a produção de medicamentos no país também depende de matérias-primas importadas.
Ceballos denunciou que o setor de saúde na Venezuela não foi afetado apenas pela escassez de remédios, mas também pela falta de equipamentos médicos e recursos especializados para procedimentos cirúrgicos e tratamentos.
Caracas - O governo venezuelano enviou ao Brasil uma comissão formada por três ministros e pelo presidente do parlamento, Diosdado Cabello, em busca de alianças para importar remédios , em um momento em que a Federação Farmacêutica da Venezuela afirma que a escassez de medicamentos no país chega a 70%.
"Com estas alianças com o gigante do sul, o Brasil, e por instruções dos presidentes (da Venezuela , Nicolás) Maduro e (do Brasil, Dilma) Rousseff, será garantido ao povo remédios a preços justos", disse o ministro de Indústrias venezuelano, José Cabello, citado neste sábado pela estatal "Agência Venezuelana de Notícias" (AVN).
A viagem ao Brasil, que durou quatro dias e terminou hoje, também contou com a presença dos ministros venezuelanos de Economia e Finanças, Rodolfo Marco, e de Transporte Aquático e Aéreo, Giuseppe Yoffreda, que visitaram, entre outras empresas , a Hypermarcas, produtora de remédios.
Em sua conta no Twitter, o ministro Marco afirmou que a comissão também pôde visitar no Brasil as instalações da empresa Brainfarma Indústria Química e Farmacêutica, onde o grupo avaliou o processo de elaboração e empacotamento de remédios.
A Federação Farmacêutica da Venezuela (FFV) declarou na sexta-feira que a escassez de remédios no país é de 70% e informou que a dívida do Estado com as provedoras do setor farmacêutico é de US$ 3,5 bilhões.
O presidente da FFV, Freddy Ceballos, ressaltou na sexta-feira em entrevista à emissora privada "Unión Radio" que a Venezuela importa entre 60% e 40% de remédios, e ressaltou que a produção de medicamentos no país também depende de matérias-primas importadas.
Ceballos denunciou que o setor de saúde na Venezuela não foi afetado apenas pela escassez de remédios, mas também pela falta de equipamentos médicos e recursos especializados para procedimentos cirúrgicos e tratamentos.