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Vendas no varejo caem 8,5% em março no Japão

Queda é relacionada diretamente aos desafios econômicos do país depois de desastres naturais

Mesmo com o terremoto desastroso, tabaco, lanternas e baterias registraram crescimento de 22,2% (Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de abril de 2011 às 09h38.

Tóquio - As vendas no varejo caíram 8,5% em março no Japão, na comparação com o mesmo mês do ano passado, para 11,246 trilhões de ienes (US$ 136,81 bilhões), informou hoje o Ministério da Economia, Comércio e Indústria do país. Esta é a segunda maior queda anual desde 1980, quando números comparáveis passaram a ser divulgados. A baixa foi consequência do terremoto, seguido de tsunami, que atingiu o país em 11 de março.

A queda reflete, em grande parte, a desaceleração nas vendas de automóveis, de 32,8% na comparação com março de 2010. As vendas de roupas e maquinários também registraram queda de dois dígitos, enquanto as vendas de combustíveis cederam 5,1%, em consequência do elevado preço do petróleo.

As vendas entre as grandes varejistas caíram 7,7% em março, em base anual, após ajustes relacionados a mudanças no número de lojas. As vendas nas lojas de conveniência subiram 9,1% em março, para 711,6 bilhões de ienes, em termos não ajustados, com as vendas de itens fora do segmento de alimentação como tabaco, lanternas e baterias registrando crescimento de 22,2%, em base anual. As informações são da Dow Jones.

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A queda reflete, em grande parte, a desaceleração nas vendas de automóveis, de 32,8% na comparação com março de 2010. As vendas de roupas e maquinários também registraram queda de dois dígitos, enquanto as vendas de combustíveis cederam 5,1%, em consequência do elevado preço do petróleo.

As vendas entre as grandes varejistas caíram 7,7% em março, em base anual, após ajustes relacionados a mudanças no número de lojas. As vendas nas lojas de conveniência subiram 9,1% em março, para 711,6 bilhões de ienes, em termos não ajustados, com as vendas de itens fora do segmento de alimentação como tabaco, lanternas e baterias registrando crescimento de 22,2%, em base anual. As informações são da Dow Jones.

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