Vencedora do Nobel da Paz tenta reeleição na Libéria
Analistas políticos estimam que ela terá de disputar o segundo turno com Winston Tubman, ex-embaixador do país nas Nações Unidas
Da Redação
Publicado em 11 de outubro de 2011 às 08h40.
Brasília – País que nasceu do sonho dos escravos libertados dos Estados Unidos e de vários países, a Libéria, na África Ocidental, faz hoje (11) sua segunda eleição presidencial desde o fim da guerra civil, há oito anos. A atual presidente, Ellen Johnson Sirleaf, de 72 anos, recebeu, há quatro dias, o Prêmio Nobel da Paz com mais duas mulheres. Ellen tenta a reeleição.
No entanto, analistas políticos estimam que ela terá de disputar o segundo turno com Winston Tubman, ex-embaixador do país nas Nações Unidas. Tubman disse que sua principal adversária não fez o suficiente para reconstruir a Libéria e falhou no combate à corrupção generalizada.
Ellen foi a primeira mulher eleita presidenta de um país africano. Ela foi agraciada com o Prêmio Nobel da Paz pelos esforços no combate à pobreza e à miséria na Líbia. O prêmio foi compartilhado com a também liberiana Leymah Gbowee e a ativista iemenita Tawakkul Karman. Com informações da BBC Brasil.
Brasília – País que nasceu do sonho dos escravos libertados dos Estados Unidos e de vários países, a Libéria, na África Ocidental, faz hoje (11) sua segunda eleição presidencial desde o fim da guerra civil, há oito anos. A atual presidente, Ellen Johnson Sirleaf, de 72 anos, recebeu, há quatro dias, o Prêmio Nobel da Paz com mais duas mulheres. Ellen tenta a reeleição.
No entanto, analistas políticos estimam que ela terá de disputar o segundo turno com Winston Tubman, ex-embaixador do país nas Nações Unidas. Tubman disse que sua principal adversária não fez o suficiente para reconstruir a Libéria e falhou no combate à corrupção generalizada.
Ellen foi a primeira mulher eleita presidenta de um país africano. Ela foi agraciada com o Prêmio Nobel da Paz pelos esforços no combate à pobreza e à miséria na Líbia. O prêmio foi compartilhado com a também liberiana Leymah Gbowee e a ativista iemenita Tawakkul Karman. Com informações da BBC Brasil.