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Vaticano vai criar comissão sobre abuso sexual infantil

Comissão de especialistas deve "estudar essas questões e trazer recomendações concretas" para o papa e o Vaticano

Vaticano: comissão, indicada um mês depois da eleição do papa, ressaltou sua determinação em levar adiante reformas na administração do Vaticano (Tony Gentile/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 5 de dezembro de 2013 às 11h07.

Cidade do Vaticano - O Vaticano deve criar um comitê especial para aprimorar medidas de proteção contra abuso sexual infantil na Igreja, disse na quinta-feira o arcebispo de Boston, cardeal Sean Patrick O'Malley.

"Até agora houve muito foco nas áreas judiciais, mas a parte pastoral é muito, muito importante. O Santo Padre está preocupado com isso", disse O'Malley a jornalistas, referindo-se ao papa Francisco.

A comissão de especialistas deve "estudar essas questões e trazer recomendações concretas" para o papa e o Vaticano, disse.

O'Malley fez as declarações no terceiro e último dia de uma série de reuniões a portas fechadas entre o papa Francisco e uma comissão especial de oito cardeais que discutem a administração problemática do Vaticano.

A comissão, indicada um mês depois da eleição do papa, ressaltou sua determinação em levar adiante reformas na administração do Vaticano e formas de tratar dos escândalos como a questão do abuso sexual de crianças por padres.

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"Até agora houve muito foco nas áreas judiciais, mas a parte pastoral é muito, muito importante. O Santo Padre está preocupado com isso", disse O'Malley a jornalistas, referindo-se ao papa Francisco.

A comissão de especialistas deve "estudar essas questões e trazer recomendações concretas" para o papa e o Vaticano, disse.

O'Malley fez as declarações no terceiro e último dia de uma série de reuniões a portas fechadas entre o papa Francisco e uma comissão especial de oito cardeais que discutem a administração problemática do Vaticano.

A comissão, indicada um mês depois da eleição do papa, ressaltou sua determinação em levar adiante reformas na administração do Vaticano e formas de tratar dos escândalos como a questão do abuso sexual de crianças por padres.

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