Mundo

UPS e FedEx são investigadas por envio ilegal de remédios

Autoridades americanas querem acabar com a venda ilegal de analgésicos pela internet


	A FedEx, que alega ter cooperado com o governo, afirma que pretende defender seu trabalho em "qualquer ação como resultado da investigação"
 (Getty Images/AFP/Arquivo/Justin Sullivan)

A FedEx, que alega ter cooperado com o governo, afirma que pretende defender seu trabalho em "qualquer ação como resultado da investigação" (Getty Images/AFP/Arquivo/Justin Sullivan)

DR

Da Redação

Publicado em 16 de novembro de 2012 às 07h31.

Nova York - As empresas americanas de mensagens UPS e FedEx estão sendo investigadas pelas autoridades de Washington pelo envio ilegal de medicamentos de farmácias on-line, segundo documentos da Comissão de Valores do país, a SEC.

As duas empresas fornecem desde 2008 informações sobre suas atividades à Agência de Combate às Drogas (DEA).

A UPS deu a entender que está disposta a chegar a um acordo com as autoridades para solucionar o problema, inclusive com a possibilidade do pagamento de uma multa.

A FedEx, que também alega ter cooperado com o governo, afirma que pretende defender seu trabalho em "qualquer ação como resultado da investigação".

O Wall Street Journal afirma que o tema envolve uma campanha das autoridades para acabar com a venda ilegal de analgésicos pela internet.

O jornal lembrou que no ano passado o Google aceitou pagar 500 milhões de dólares ao governo americano para acabar com uma investigação depois de divulgar publicidade de farmácias do Canadá que anunciavam o envio ilegal de remédios aos Estados Unidos.

Acompanhe tudo sobre:EmpresasEmpresas americanasEstados Unidos (EUA)FedExPaíses ricosRemédiosUPS

Mais de Mundo

Qual visto é necessário para trabalhar nos EUA? Saiba como emitir

Talibã proíbe livros 'não islâmicos' em bibliotecas e livrarias do Afeganistão

China e Brasil fortalecem parceria estratégica e destacam compromisso com futuro compartilhado

Matt Gaetz desiste de indicação para ser secretário de Justiça de Donald Trump