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"Uma mulher na Casa Branca? Por que não?", questiona Lagarde

Este cenário pode se tornar realidade caso a democrata Hillary Clinton vença as eleições presidenciais de novembro

Christine Lagarde: ela disse que o desembarque de mais mulheres nos primeiros planos da política mundial constituiria "uma mudança bem-vinda" (Jacky Naegelen / Reuters)
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Da Redação

Publicado em 7 de julho de 2016 às 12h06.

A diretora-gerente do FMI , Christine Lagarde, disse nesta quinta-feira à AFP que não veria com maus olhos a chegada de uma mulher à presidência dos Estados Unidos.

"E por que não?", lançou a funcionária ao ser interrogada sobre a possibilidade de que uma mulher chegue pela primeira vez à Casa Branca, em uma entrevista à AFP.

Este cenário pode se tornar realidade caso a democrata Hillary Clinton vença as eleições presidenciais de novembro.

Sem revelar suas preferências, Lagarde disse de maneira geral que o desembarque de mais mulheres nos primeiros planos da política mundial constituiria "uma mudança bem-vinda".

"Vejo que o papel das mulheres está se amplificando no conjunto dos países", declarou Lagarde, a primeira mulher a administrar o FMI e assumir o Ministério da Economia de seu país, a França.

"Quando vejo os programas políticos no Reino Unido, vejo que as mulheres emergem. Quando vejo os que estavam ativos durante a campanha sobre o Brexit, vejo mulheres", indicou.

A ministra do Interior britânica, Theresa May, figura entre os favoritos à sucessão de David Cameron como chefe do governo britânico.

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"Quando vejo os programas políticos no Reino Unido, vejo que as mulheres emergem. Quando vejo os que estavam ativos durante a campanha sobre o Brexit, vejo mulheres", indicou.

A ministra do Interior britânica, Theresa May, figura entre os favoritos à sucessão de David Cameron como chefe do governo britânico.

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