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UE vai impor sanções à Síria por repressão

Bloco aprovou o embargo de armas ao país do Oriente Médio e estuda tomar novas medidas

A UE cogita congelar os bens de Bashar al-Assad e de seus apoiadores (Arquivo/AFP)
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Da Redação

Publicado em 29 de abril de 2011 às 18h48.

Bruxelas - Os países da União Europeia (UE) decidiram nesta sexta-feira impor sanções ao regime sírio em resposta à violenta repressão dos protestos no país, segundo um comunicado divulgado pelo bloco europeu.

Os 27 países-membros da UE decidiram impor sobre a Síria um embargo de armas e de materiais utilizados para a repressão e vão avaliar "em caráter de urgência" outro tipo de medidas com as quais pretendem forçar uma "mudança imediata nas políticas" do governo.

Entre essas sanções adicionais, cogita-se a proibição de que personalidades do regime viajem à Europa e o congelamento de seus bens e os de entidades vinculadas ao presidente sírio, Bashar al Assad.

Além disso, a UE vai revisar "todos os aspectos de sua cooperação com as autoridades sírias", detalhou o comunicado.

Os programas de cooperação em vigor incluem uma verba de 129 milhões de euros no período 2011-2013 destinados a apoiar reformas políticas e econômicas e um pacote de investimentos de 1,3 bilhão de euros através do Banco Europeu de Investimentos, um dos mais importantes na região.

Além disso, desde 2007 a União concedeu ao país 80 milhões de euros para ajudar as autoridades a fazer frente à chegada de refugiados iraquianos.

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Bruxelas - Os países da União Europeia (UE) decidiram nesta sexta-feira impor sanções ao regime sírio em resposta à violenta repressão dos protestos no país, segundo um comunicado divulgado pelo bloco europeu.

Os 27 países-membros da UE decidiram impor sobre a Síria um embargo de armas e de materiais utilizados para a repressão e vão avaliar "em caráter de urgência" outro tipo de medidas com as quais pretendem forçar uma "mudança imediata nas políticas" do governo.

Entre essas sanções adicionais, cogita-se a proibição de que personalidades do regime viajem à Europa e o congelamento de seus bens e os de entidades vinculadas ao presidente sírio, Bashar al Assad.

Além disso, a UE vai revisar "todos os aspectos de sua cooperação com as autoridades sírias", detalhou o comunicado.

Os programas de cooperação em vigor incluem uma verba de 129 milhões de euros no período 2011-2013 destinados a apoiar reformas políticas e econômicas e um pacote de investimentos de 1,3 bilhão de euros através do Banco Europeu de Investimentos, um dos mais importantes na região.

Além disso, desde 2007 a União concedeu ao país 80 milhões de euros para ajudar as autoridades a fazer frente à chegada de refugiados iraquianos.

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