UE vai estender sanções à Rússia por intervenção na Crimeia
As sanções incluem um veto à compra de produtos da região, a proibição de investimentos europeus e de exportações europeias de alta tecnologia
Da Redação
Publicado em 17 de junho de 2016 às 13h05.
Bruxelas - A União Europeia concordou nesta sexta-feira em estender por mais um ano as sanções à Rússia por causa da anexação da Crimeia e de Sebastopol, afirmando que as medidas continuarão vigentes até 23 de junho de 2017.
As sanções incluem um veto à compra de produtos da região, a proibição de investimentos europeus e de exportações europeias de alta tecnologia nos setores de transporte, energia e telecomunicações. A decisão já era esperada.
As medidas foram anunciadas em 2014, após a Rússia anexar a Crimeia e Sebastopol, que ainda são internacionalmente reconhecidas como parte integrante da Ucrânia.
Nas próximas semanas, a União Europeia deve decidir se estende outras sanções econômicas à Moscou. Este conjunto separado deve durar por mais seis meses, até o fim do ano.
O Kremlin nega as acusações de que esteja apoiando financeiramente e com suprimentos grupos separatistas pró-Rússia no leste da Ucrânia.
Moscou argumenta que a anexação da Crimeia foi uma medida para proteger cidadãos de etnia russa que moram na região, e que a anexação aconteceu após um referendo que decidiu pela separação da Ucrânia.
Bruxelas - A União Europeia concordou nesta sexta-feira em estender por mais um ano as sanções à Rússia por causa da anexação da Crimeia e de Sebastopol, afirmando que as medidas continuarão vigentes até 23 de junho de 2017.
As sanções incluem um veto à compra de produtos da região, a proibição de investimentos europeus e de exportações europeias de alta tecnologia nos setores de transporte, energia e telecomunicações. A decisão já era esperada.
As medidas foram anunciadas em 2014, após a Rússia anexar a Crimeia e Sebastopol, que ainda são internacionalmente reconhecidas como parte integrante da Ucrânia.
Nas próximas semanas, a União Europeia deve decidir se estende outras sanções econômicas à Moscou. Este conjunto separado deve durar por mais seis meses, até o fim do ano.
O Kremlin nega as acusações de que esteja apoiando financeiramente e com suprimentos grupos separatistas pró-Rússia no leste da Ucrânia.
Moscou argumenta que a anexação da Crimeia foi uma medida para proteger cidadãos de etnia russa que moram na região, e que a anexação aconteceu após um referendo que decidiu pela separação da Ucrânia.