Exame Logo

UE proíbe presidente sírio de viajar à Europa e congela seus bens

A medida é uma resposta à repressão aos protestos no país árabe

Além de Bashar al-Assad, presidente da Síria, serão acrescentados à lista de sancionados outras nove pessoas (Arquivo/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 23 de maio de 2011 às 08h26.

Bruxelas - Os ministros de Relações Exteriores dos países da União Europeia (UE) decidiram nesta segunda-feira sancionar o presidente da Síria, Bashar al Assad, proibindo-o de viajar à Europa e congelando seus bens na região em resposta à repressão aos protestos no país árabe.

Fontes diplomáticas confirmaram à Agência Efe que os representantes dos 27 países firmaram um pacto de ampliar a lista de personalidades do regime que serão sancionadas, que contava com 13 nomes.

As identidades dos novos sancionados serão anunciadas a princípio nesta terça-feira com a divulgação da decisão no Diário Oficial da UE.

Além de Assad serão acrescentados à lista outras nove pessoas consideradas responsáveis pela reação governamental contra os manifestantes, segundo fontes diplomáticas.

As sanções contra Assad representam um reforço da pressão europeia sobre Damasco para que detenha a repressão e aceite uma negociação com a oposição que inicie um processo de reformas democráticas em linha com as demandas da população.

Veja também

Bruxelas - Os ministros de Relações Exteriores dos países da União Europeia (UE) decidiram nesta segunda-feira sancionar o presidente da Síria, Bashar al Assad, proibindo-o de viajar à Europa e congelando seus bens na região em resposta à repressão aos protestos no país árabe.

Fontes diplomáticas confirmaram à Agência Efe que os representantes dos 27 países firmaram um pacto de ampliar a lista de personalidades do regime que serão sancionadas, que contava com 13 nomes.

As identidades dos novos sancionados serão anunciadas a princípio nesta terça-feira com a divulgação da decisão no Diário Oficial da UE.

Além de Assad serão acrescentados à lista outras nove pessoas consideradas responsáveis pela reação governamental contra os manifestantes, segundo fontes diplomáticas.

As sanções contra Assad representam um reforço da pressão europeia sobre Damasco para que detenha a repressão e aceite uma negociação com a oposição que inicie um processo de reformas democráticas em linha com as demandas da população.

Acompanhe tudo sobre:EuropaPolítica no BrasilProtestosSíriaUnião Europeia

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Mundo

Mais na Exame