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UE diz que nem reconhece nem reconhecerá anexação da Crimeia

A União Europeia disse em comunicado que não reconhece nem reconhecerá a anexação feita por Moscou da península ucraniana da Crimeia

O presidente da Comissão Europeia, José Manuel Durão Barroso: Rússia anexou hoje a Crimeia como república federativa (Liam McBurney/AFP)
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Da Redação

Publicado em 24 de março de 2014 às 14h06.

Bruxelas - A União Europeia (UE) disse nesta terça-feira ao presidente da Rússia , Vladimir Putin, que não "reconhece nem reconhecerá" a anexação feita por Moscou da península ucraniana da Crimeia como uma república federativa.

"A União Europeia não reconhece nem reconhecerá a anexação da Crimeia e Sebastopol à Federação Russa", afirmaram em um comunicado conjunto os presidentes da Comissão Europeia, José Manuel Durão Barroso, e do Conselho Europeu, Herman Van Rompuy.

"A soberania, a integridade territorial e a independência da Ucrânia tem que ser respeitada", acrescentou a nota.

A Rússia anexou hoje a Crimeia como república federativa de forma extraordinariamente rápida, já que apenas transcorreram 48 horas desde que no domingo a população da região autônoma ucraniana votou a favor desta opção em um referendo.

Barroso e Van Rompuy reiteraram mais uma vez a Moscou que a UE "também não reconhece o referendo ilegal e ilegítimo na Crimeia nem seus resultados".

Os chefes de Estado e do governo da UE abordarão "a situação na Ucrânia e a resposta unida europeia" na cúpula que será realizada nos dias 20 e 21 de março.

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"A soberania, a integridade territorial e a independência da Ucrânia tem que ser respeitada", acrescentou a nota.

A Rússia anexou hoje a Crimeia como república federativa de forma extraordinariamente rápida, já que apenas transcorreram 48 horas desde que no domingo a população da região autônoma ucraniana votou a favor desta opção em um referendo.

Barroso e Van Rompuy reiteraram mais uma vez a Moscou que a UE "também não reconhece o referendo ilegal e ilegítimo na Crimeia nem seus resultados".

Os chefes de Estado e do governo da UE abordarão "a situação na Ucrânia e a resposta unida europeia" na cúpula que será realizada nos dias 20 e 21 de março.

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