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UE discute sanções para crise e tentam engajar Rússia

Chanceleres da União Europeia vão discutir formas de responder às eleições realizadas por separatistas no leste ucraniano, no dia 2 de novembro

Eleições em Donetsk: "Sanções em si não são um objetivo. Podem ser um instrumento se vierem junto com outras medidas" (Maxim Zmeyev/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 17 de novembro de 2014 às 07h21.

Bruxelas - Chanceleres da União Europeia vão discutir formas de responder às eleições realizadas por separatistas no leste ucraniano, no dia 2 de novembro, bem como formas de lançar reformas na Ucrânia e de envolver a Rússia na busca de uma solução para o conflito.

"Nós vamos discutir qual será a melhor opção hoje para reagir às chamadas eleições de 2 de novembro, que todos nós dissemos que eram ilegais e ilegítimas e vão requerer uma reação do lado da União Europeia", disse a jornalistas a responsável pela Política Externa da UE, Federica Mogherini, ao chegar para a reunião.

"Sanções em si não são um objetivo. Podem ser um instrumento se vierem junto com outras medidas. Eu acredito que é hora de a União Europeia e dos ministros se concentrarem também em outras questões que temos que construir para ter uma estratégia completa de embargo”, disse ela.

"Isso significa pedir aos ucranianos, novamente, que se comprometam com reformas e encontrem uma forma de melhor executá-las... Nós também (temos que ver) como envolver no diálogo a Rússia e a União Europeia. Esses serão os três caminhos de nossa discussão hoje", acrescentou.

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"Nós vamos discutir qual será a melhor opção hoje para reagir às chamadas eleições de 2 de novembro, que todos nós dissemos que eram ilegais e ilegítimas e vão requerer uma reação do lado da União Europeia", disse a jornalistas a responsável pela Política Externa da UE, Federica Mogherini, ao chegar para a reunião.

"Sanções em si não são um objetivo. Podem ser um instrumento se vierem junto com outras medidas. Eu acredito que é hora de a União Europeia e dos ministros se concentrarem também em outras questões que temos que construir para ter uma estratégia completa de embargo”, disse ela.

"Isso significa pedir aos ucranianos, novamente, que se comprometam com reformas e encontrem uma forma de melhor executá-las... Nós também (temos que ver) como envolver no diálogo a Rússia e a União Europeia. Esses serão os três caminhos de nossa discussão hoje", acrescentou.

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