UE busca ação coordenada para recapitalizar setor bancário
A Alemanha pediu na quarta-feira a recapitalização dos bancos europeus para evitar um grande contágio da crise da dívida
Da Redação
Publicado em 6 de outubro de 2011 às 09h09.
Bruxelas - O presidente da Comissão Europeia, José Manuel Durão Barroso, confirmou nesta quinta-feira que propõe uma ação coordenada na Europa para recapitalizar os bancos e eliminar os ativos podres.
"Propomos aos Estados membros (da UE ) uma ação coordenada para recapitalizar os bancos, e eliminar os ativos podres que possam ter", disse Barroso durante uma entrevista ao canal Euronews.
A Alemanha pediu na quarta-feira a recapitalização dos bancos europeus para evitar um grande contágio da crise da dívida, durante uma visita da chanceler alemã Angela Merkel a Bruxelas.
Merkel disse que é justificado recapitalizar os bancos europeus que precisam e destacou que o país está disposto a fazê-lo caso seja necessário.
A perspectiva de uma participação superior do que o previsto dos bancos no plano de ajuda à Grécia fragiliza o conjunto do setor bancário europeu. O anúncio, na terça-feira, do desmoronamento do banco franco-belga Dexia acelerou os planos de Bruxelas para socorrer os bancos, em particular alemães e franceses, muito expostos à dívida grega.
Bruxelas - O presidente da Comissão Europeia, José Manuel Durão Barroso, confirmou nesta quinta-feira que propõe uma ação coordenada na Europa para recapitalizar os bancos e eliminar os ativos podres.
"Propomos aos Estados membros (da UE ) uma ação coordenada para recapitalizar os bancos, e eliminar os ativos podres que possam ter", disse Barroso durante uma entrevista ao canal Euronews.
A Alemanha pediu na quarta-feira a recapitalização dos bancos europeus para evitar um grande contágio da crise da dívida, durante uma visita da chanceler alemã Angela Merkel a Bruxelas.
Merkel disse que é justificado recapitalizar os bancos europeus que precisam e destacou que o país está disposto a fazê-lo caso seja necessário.
A perspectiva de uma participação superior do que o previsto dos bancos no plano de ajuda à Grécia fragiliza o conjunto do setor bancário europeu. O anúncio, na terça-feira, do desmoronamento do banco franco-belga Dexia acelerou os planos de Bruxelas para socorrer os bancos, em particular alemães e franceses, muito expostos à dívida grega.