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Turquia nega que suspeitos de Boston tenham residido no país

Segundo o governo, um dos suspeitos chegou à Turquia há dez anos e ficou apenas dez dias no país

Tamerlan Tsarnaev: o governo turco emitiu essas declarações depois que a imprensa americana mencionou que os dois irmãos teriam chegado aos EUA vindos da Turquia (REUTERS/FBI)
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Da Redação

Publicado em 19 de abril de 2013 às 13h54.

Ancara - O governo turco negou nesta sexta-feira que os dois suspeitos do atentado em Boston residissem na Turquia ou tenham mais relação com o país do que uma breve estadia de dez dias em 2003 de Tamerlan Tsarnaev, suspeito que foi morto na noite ontem em confronto com a Polícia.

Em comunicado, o ministro de Interior da Turquia, Muammer Guler, indicou que Tamerlan, o mais velho dos dois irmãos suspeitos de articulado a ação com as duas bombas na Maratona de Boston, chegou à Turquia no dia 9 de julho de 2003 e ficou apenas dez dias no país.

Tamerlan entrou no país por Istambul junto a outras três pessoas com o mesmo sobrenome, embora nenhuma delas fosse Dzhokhar, o outro suspeito, que ainda se encontra foragido.

"Chegaram há dez anos e ficaram dez dias. Não temos mais informação que suas entradas e saídas (do país). Mas, não é verdade que chegaram aos Estados Unidos vindos daqui", esclareceu o ministro.

O governo turco emitiu essas declarações depois que a imprensa americana mencionasse que os dois irmãos teriam chegado aos Estados Unidos vindos da Turquia.

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Ancara - O governo turco negou nesta sexta-feira que os dois suspeitos do atentado em Boston residissem na Turquia ou tenham mais relação com o país do que uma breve estadia de dez dias em 2003 de Tamerlan Tsarnaev, suspeito que foi morto na noite ontem em confronto com a Polícia.

Em comunicado, o ministro de Interior da Turquia, Muammer Guler, indicou que Tamerlan, o mais velho dos dois irmãos suspeitos de articulado a ação com as duas bombas na Maratona de Boston, chegou à Turquia no dia 9 de julho de 2003 e ficou apenas dez dias no país.

Tamerlan entrou no país por Istambul junto a outras três pessoas com o mesmo sobrenome, embora nenhuma delas fosse Dzhokhar, o outro suspeito, que ainda se encontra foragido.

"Chegaram há dez anos e ficaram dez dias. Não temos mais informação que suas entradas e saídas (do país). Mas, não é verdade que chegaram aos Estados Unidos vindos daqui", esclareceu o ministro.

O governo turco emitiu essas declarações depois que a imprensa americana mencionasse que os dois irmãos teriam chegado aos Estados Unidos vindos da Turquia.

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