Mundo

TSE nega pedido para suspender propaganda de Serra

Coligação de apoio à Dilma afirmou que tucano a ligava ao escândalo envolvendo a ex-ministra Erenice Guerra

Campanha de Serra questionou amizade entre Dilma e a ex-ministra Erenice Guerra (.)

Campanha de Serra questionou amizade entre Dilma e a ex-ministra Erenice Guerra (.)

DR

Da Redação

Publicado em 18 de outubro de 2010 às 13h01.

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) negou liminar em que a coligação "Para o Brasil seguir mudando", que apoia a candidata à Presidência da República Dilma Rousseff (PT), pedia a não reapresentação da propaganda eleitoral exibida pelo também candidato José Serra (PSDB) na televisão no último dia 9 à noite. De acordo com a coligação de Dilma, os últimos 40 segundos do programa foi produzida e exibida "com o claro propósito de difamar" a candidata, pois a vincularia com as "acusações que pesam sobre a ex-ministra Erenice [Guerra]".

A coligação sustenta que uma atriz teria atuado de forma a personificar a figura das fofoqueiras e indagado Dilma sobre a sua amizade com a ex-ministra Erenice, "seu braço direito", que "ficou no seu lugar na Casa Civil" e que "de repente, esse rolo todo, Polícia Federal, inquérito, processo, coisa triste, não é mesmo?".

Após analisar a mídia, a ministra concluiu que a propaganda questionada configura tão somente fato político e notícias que circulam em todos os periódicos nacionais. A ministra ressaltou que, embora de teor contundente, a propaganda não viabiliza a concessão de direito de resposta, de acordo com a jurisprudência do TSE.

Leia mais sobre Eleições 2010

Siga as últimas notícias de Eleições no Twitter
 

Acompanhe tudo sobre:Dilma RousseffEleiçõesEleições 2010José SerraPersonalidadesPolítica no BrasilPolíticosPolíticos brasileirosPT – Partido dos Trabalhadores

Mais de Mundo

Argentina conclui obra-chave para levar gás ao centro-norte do país e ao Brasil

MP da Argentina pede convocação de Fernández para depor em caso de violência de gênero

Exército anuncia novas ordens de alistamento para judeus ultraortodoxos em Israel

Eleição nos EUA: país reforça segurança de trabalhadores e das urnas