Trump quer ver a Rússia "cair na armadilha da Síria"
O pré-candidato presidencial republicano à Casa Branca disse que está observando os ataques aéreos da Rússia na Síria
Da Redação
Publicado em 4 de outubro de 2015 às 15h10.
O pré-candidato presidencial republicano à Casa Branca, Donald Trump , afirmou que está observando os ataques aéreos da Rússia na Síria e sugeriu que Moscou pode ter "caído numa armadilha".
Falando neste domingo ao programa This Week, da ABC, Trump disse que não sugeriria a criação de uma zona livre de voo sobre a Síria, como fizeram outros pré-candidatos, como a democrata Hillary Clinton.
"Acho que o que quero faze é me recostar e... ver o que acontece", afirmou Trump, recordando que a guerra da antiga União Soviética contra os rebeldes mudjahedines afegãos em 1980 "destruiu" o bloco comunista.
"Quando ouvi que iam lutar contra o Estado Islâmico, pensei: 'Ótimo, deixem-nos ir'", afirmou magnata, acrescentando, no entanto, que "há muitas armadilhas, muitos problemas" a serem enfrentados por Moscou.
Desde o começo na quarta-feira de seus bombardeios na Síria, a Rússia atacou o EI e trambém a Frente Al Nusra, braço síriio da Al-Qaeda, assim como outros grupos insurgentes apoiados pelos Estados Unidos.
Estados Unidos e seus aliados criticaram a estratégia russa, pois suspeitam que seus ataques visem aos opositores do presidente Bashar al Assad, e não ao EI.
O pré-candidato presidencial republicano à Casa Branca, Donald Trump , afirmou que está observando os ataques aéreos da Rússia na Síria e sugeriu que Moscou pode ter "caído numa armadilha".
Falando neste domingo ao programa This Week, da ABC, Trump disse que não sugeriria a criação de uma zona livre de voo sobre a Síria, como fizeram outros pré-candidatos, como a democrata Hillary Clinton.
"Acho que o que quero faze é me recostar e... ver o que acontece", afirmou Trump, recordando que a guerra da antiga União Soviética contra os rebeldes mudjahedines afegãos em 1980 "destruiu" o bloco comunista.
"Quando ouvi que iam lutar contra o Estado Islâmico, pensei: 'Ótimo, deixem-nos ir'", afirmou magnata, acrescentando, no entanto, que "há muitas armadilhas, muitos problemas" a serem enfrentados por Moscou.
Desde o começo na quarta-feira de seus bombardeios na Síria, a Rússia atacou o EI e trambém a Frente Al Nusra, braço síriio da Al-Qaeda, assim como outros grupos insurgentes apoiados pelos Estados Unidos.
Estados Unidos e seus aliados criticaram a estratégia russa, pois suspeitam que seus ataques visem aos opositores do presidente Bashar al Assad, e não ao EI.