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Trump quer manter sanções contra Rússia, diz assessor

O assessor quis esclarecer declarações anteriores nas quais tinha dito que Trump ainda não tinha uma posição definida sobre o que fazer com as sanções

Trump: "Não estamos rebaixando as nossas sanções à Rússia e provavelmente buscaremos ser mais duros" (Remo Casilli/Reuters)

Trump: "Não estamos rebaixando as nossas sanções à Rússia e provavelmente buscaremos ser mais duros" (Remo Casilli/Reuters)

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EFE

Publicado em 26 de maio de 2017 às 16h08.

Taormina - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, é favorável a manter as sanções impostas à Rússia por conta do conflito na Ucrânia e deu essa informação nesta sexta-feira aos demais líderes que participam da Cúpula do G7, informou o seu principal assessor econômico, Gary Cohn.

"Não estamos rebaixando as nossas sanções à Rússia e provavelmente buscaremos ser mais duros", explicou Cohn.

Ele quis esclarecer algumas declarações anteriores nas quais tinha dito que Trump ainda não tinha uma posição definida sobre o que fazer com as sanções impostas à Rússia pelo conflito na Ucrânia.

Justamente hoje, o presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk, pediu aos países do G7 - o grupo dos sete países mais industrializados do mundo -, que participam da reunião anual na cidade italiana de Taormina, que mostrem união sobre o conflito na Ucrânia e mantenham as sanções à Rússia.

"Desde a última cúpula, no Japão, não vimos nada que justificasse uma mudança nas sanções à Rússia. Peço que os outros países reconfirmem a sua política", enfatizou o presidente do Conselho Europeu.

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