Mundo

Trump pede que divisões sejam superadas para "reconstruir" os EUA

De acordo com o magnata, que derrotou a democrata Hillary Clinton nas eleições, "as tensões não se curam facilmente de um dia para outro"

Trump: "Acabamos de terminar uma longa e dura campanha política", afirmou Trump em vídeo (Getty Images)

Trump: "Acabamos de terminar uma longa e dura campanha política", afirmou Trump em vídeo (Getty Images)

E

EFE

Publicado em 23 de novembro de 2016 às 21h37.

Nova York - O presidente eleito dos Estados Unidos, o republicano Donald Trump, pediu nesta quarta-feira que as divisões surgidas durante a recente campanha eleitoral sejam superadas para que os esforços se concentrem em "reconstruir" o país.

"Acabamos de terminar uma longa e dura campanha política", afirmou Trump em vídeo divulgado pelo escritório de transição presidencial na véspera do Dia de Ação de Graças, a celebração familiar mais importante do país.

yt thumbnail

De acordo com o magnata, que derrotou a democrata Hillary Clinton nas eleições, "as tensões não se curam facilmente de um dia para outro".

Trump pediu aos compatriotas que "curem" as feridas deixadas pelas divisões políticas surgidas durante a campanha e "avancem como um só país", com propósitos compartilhados e "uma resolução em comum".

"Esta histórica campanha política terminou, mas agora começa uma campanha nacional para reconstruir nosso país. Quando os Estados Unidos estão unificados, não há nada fora do nosso alcance", acrescentou.

O futuro presidente do país se encontra desde terça-feira na Flórida. Não foi informado quando a mensagem foi gravada, mas o cenário de fundo é o mesmo de outro vídeo divulgado por seu escritório na segunda-feira passada, quando Trump estava em Nova York.

Acompanhe tudo sobre:Donald TrumpEstados Unidos (EUA)Hillary Clinton

Mais de Mundo

Petro anuncia aumento de 9,54% no salário mínimo na Colômbia

A discreta missa de Natal em uma região da Indonésia sob a sharia

Avião fabricado pela Embraer cai no Cazaquistão com 67 pessoas a bordo

Papa faz apelo para Ucrânia e Gaza, que passam por 'situação humanitária muito grave'