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Tropas na Síria não são entrada dos EUA na guerra, diz Kerry

Segundo o secretário de Estado dos EUA, decisão de enviar forças especiais norte-americanas à Síria tem como único objetivo destruir o Estado Islâmico

John Kerry: forças especiais na Síria são destinadas estritamente ao combate ao Estado Islâmico, diz o secretário de Estado dos EUA (AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 31 de outubro de 2015 às 13h42.

Bishkek/Quirguistão - A decisão do presidente dos Estados Unidos , Barack Obama, de enviar forças especiais para a Síria é estritamente focada no combate ao Estado Islâmico e não representa a entrada na guerra civil da Síria , afirmou o secretário de Estado dos EUA, John Kerry .

"O presidente Obama tomou uma decisão muito forte, vigorosa e simples, totalmente de acordo com sua política originalmente declarada de que devemos derrotar e destruir o Daesh", afirmou Kerry, usando o termo árabe para Estado Islâmico.

"Não é uma decisão de entrar na guerra civil da Síria. Não é uma ação voltada para (o presidente sírio, Bashar) Assad, é focada exclusivamente no Daesh e em aumentar a nossa capacidade de atacar rapidamente o Daesh", disse Kerry em uma entrevista coletiva durante visita a capital do Quirguistão, Bishkek.

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"O presidente Obama tomou uma decisão muito forte, vigorosa e simples, totalmente de acordo com sua política originalmente declarada de que devemos derrotar e destruir o Daesh", afirmou Kerry, usando o termo árabe para Estado Islâmico.

"Não é uma decisão de entrar na guerra civil da Síria. Não é uma ação voltada para (o presidente sírio, Bashar) Assad, é focada exclusivamente no Daesh e em aumentar a nossa capacidade de atacar rapidamente o Daesh", disse Kerry em uma entrevista coletiva durante visita a capital do Quirguistão, Bishkek.

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