Três jornalistas de rádio cristã são assassinados no Mali

Bamaco - Três jornalistas do Mali foram assassinados em um ataque realizado por dois homens armados contra uma rádio confessional cristã em Timbuktu, no norte do país, informaram nesta sexta-feira à Agência Efe fontes de segurança.

O ataque aconteceu na noite de ontem contra a rádio Taharitt, que pertence à Missão Evangélica Cristã de Timbuktu, quando os dois agressores cobertos com turbantes abriram fogo contra a porta da emissora onde assassinaram três locutores.

Até o momento ninguém reivindicou o assalto, mas os investigadores suspeitam de um crime por razões confessionais.

Este ataque coincide com os preparativos para as festividades muçulmanas de nascimento do profeta Maomé e das cristãs de Natal e de fim de ano; ambas realizadas no Mali.

A situação no norte do Mali, concretamente na região desértica do Azawad, é instável desde que caiu nas mãos dos separatistas tuaregues e dos jihadistas extremistas, após o golpe militar de 2012, e desde então abundam na região os ataques contra as forças armadas malinesas, a missão da ONU neste território (Minusma) e os civis.

Bamaco - Três jornalistas do Mali foram assassinados em um ataque realizado por dois homens armados contra uma rádio confessional cristã em Timbuktu, no norte do país, informaram nesta sexta-feira à Agência Efe fontes de segurança.

O ataque aconteceu na noite de ontem contra a rádio Taharitt, que pertence à Missão Evangélica Cristã de Timbuktu, quando os dois agressores cobertos com turbantes abriram fogo contra a porta da emissora onde assassinaram três locutores.

Até o momento ninguém reivindicou o assalto, mas os investigadores suspeitam de um crime por razões confessionais.

Este ataque coincide com os preparativos para as festividades muçulmanas de nascimento do profeta Maomé e das cristãs de Natal e de fim de ano; ambas realizadas no Mali.

A situação no norte do Mali, concretamente na região desértica do Azawad, é instável desde que caiu nas mãos dos separatistas tuaregues e dos jihadistas extremistas, após o golpe militar de 2012, e desde então abundam na região os ataques contra as forças armadas malinesas, a missão da ONU neste território (Minusma) e os civis.