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Trégua em Gaza é saudada por EUA, França, UE e ONU

Os líderes internacionais expressaram sua intenção de transformar o cessar-fogo em uma "paz duradoura"

Palestinos comemoram trégua com Israel: o cessar-fogo que entrou em vigor na noite desta quarta-feira, após esforços diplomáticos realizados por Egito e EUA (Mahmud Hams/AFP)
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Da Redação

Publicado em 22 de novembro de 2012 às 07h49.

Paris - A trégua entre Israel e os grupos armados palestinos da Faixa de Gaza foi saudada nesta quarta-feira por Washington, Paris, Bruxelas e ONU, que esperam transformar a decisão em uma "paz duradoura".

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, agradeceu a seu homólogo egípcio, Mohamed Mursi, e ao primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, após o anúncio da trégua entre Israel e Hamas, e mencionou que a meta é a paz "duradoura" na região.

O Conselho de Segurança das Nações Unidas festejou a decisão e pediu a Israel e ao movimento palestino Hamas que "atuem seriamente" para manter o cessar-fogo acertado entre ambos.

Os 15 países membros do Conselho também apelaram à comunidade internacional a realizar um esforço para enviar "ajuda de emergência" a Gaza, após uma semana de conflito

O presidente da Comissão Europeia, José Manuel Barroso, e o líder do Conselho Europeu, Herman Van Rompuy, "saudaram calorosamente o cessar-fogo", mas destacaram a necessidade "crucial de se respeitar a trégua" e evitar o retorno da violência.

Os acontecimentos dos últimos dias "reforçam a necessidade urgente de se avançar para uma solução de dois Estados (israelense e palestino) que convivam lado a lado em paz e em segurança, e a União Europeia está sempre determinada a prosseguir em busca deste objetivo", disse Barroso

O presidente francês, François Hollande, saudou a trégua e "felicitou as autoridades egípcias por seu papel ativo" nas negociações de cessar-fogo.

Israel e Hamas acertaram um acordo de cessar-fogo que entrou em vigor na noite desta quarta-feira, após esforços diplomáticos realizados por Egito e Estados Unidos.

Ao menos 155 palestinos morreram em uma semana de bombardeio aéreo de Israel contra a Faixa de Gaza, enquanto cinco israelenses faleceram vítimas de foguetes disparados por grupos armados contra o território hebreu.

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Paris - A trégua entre Israel e os grupos armados palestinos da Faixa de Gaza foi saudada nesta quarta-feira por Washington, Paris, Bruxelas e ONU, que esperam transformar a decisão em uma "paz duradoura".

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, agradeceu a seu homólogo egípcio, Mohamed Mursi, e ao primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, após o anúncio da trégua entre Israel e Hamas, e mencionou que a meta é a paz "duradoura" na região.

O Conselho de Segurança das Nações Unidas festejou a decisão e pediu a Israel e ao movimento palestino Hamas que "atuem seriamente" para manter o cessar-fogo acertado entre ambos.

Os 15 países membros do Conselho também apelaram à comunidade internacional a realizar um esforço para enviar "ajuda de emergência" a Gaza, após uma semana de conflito

O presidente da Comissão Europeia, José Manuel Barroso, e o líder do Conselho Europeu, Herman Van Rompuy, "saudaram calorosamente o cessar-fogo", mas destacaram a necessidade "crucial de se respeitar a trégua" e evitar o retorno da violência.

Os acontecimentos dos últimos dias "reforçam a necessidade urgente de se avançar para uma solução de dois Estados (israelense e palestino) que convivam lado a lado em paz e em segurança, e a União Europeia está sempre determinada a prosseguir em busca deste objetivo", disse Barroso

O presidente francês, François Hollande, saudou a trégua e "felicitou as autoridades egípcias por seu papel ativo" nas negociações de cessar-fogo.

Israel e Hamas acertaram um acordo de cessar-fogo que entrou em vigor na noite desta quarta-feira, após esforços diplomáticos realizados por Egito e Estados Unidos.

Ao menos 155 palestinos morreram em uma semana de bombardeio aéreo de Israel contra a Faixa de Gaza, enquanto cinco israelenses faleceram vítimas de foguetes disparados por grupos armados contra o território hebreu.

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