Tráfego aéreo sobe 4,6%, mas alta é contida por terror
O resultado seria de um avanço de 5%, não fossem os ataques terroristas de 22 de março em Bruxelas, projetou a entidade
Da Redação
Publicado em 30 de maio de 2016 às 12h37.
Londres - O tráfego aéreo global cresceu 4,6% em abril na comparação com igual mês de 2015, mas o avanço foi afetado pelos ataques terroristas em Bruxelas , afirmou nesta segunda-feira a Associação Internacional de Transportes Aéreos (Iata, na sigla em inglês).
O ritmo de crescimento em abril foi o mais fraco desde janeiro de 2015, segundo a Iata. O resultado seria de um avanço de 5%, não fossem os ataques terroristas de 22 de março em Bruxelas, projetou a entidade.
Extremistas do Estado Islâmico atacaram o Aeroporto de Bruxelas e uma estação de metrô na capital da Bélgica e mataram pelo menos 32 pessoas.
Companhias como a International Consolidated Airlines Group, controladora da British Airways, e a Ryanair Holdings informaram que desacelerou o ritmo das reservas de voos, após os ataques.
O crescimento na capacidade das aeronaves, uma medida de lugares disponíveis, superou o crescimento no tráfego, disse a Iata antes de uma reunião com mais de 200 de seus membros nesta semana em Dublin.
O executivo-chefe da Iata, Tony Tyler, disse que o impacto dos ataques terroristas em Bruxelas deve ter vida curta. Tyler advertiu, porém, que há ventos contrários para o setor e afirmou que o estímulo oriundo dos preços mais baixos do petróleo parece perder força.
Os preços da commodity reagiram desde suas mínimas, no início do ano. Prestes a deixar o posto, Tyler disse ainda que o crescimento econômico fraco também afeta as companhias aéreas. Fonte: Dow Jones Newswires.
Londres - O tráfego aéreo global cresceu 4,6% em abril na comparação com igual mês de 2015, mas o avanço foi afetado pelos ataques terroristas em Bruxelas , afirmou nesta segunda-feira a Associação Internacional de Transportes Aéreos (Iata, na sigla em inglês).
O ritmo de crescimento em abril foi o mais fraco desde janeiro de 2015, segundo a Iata. O resultado seria de um avanço de 5%, não fossem os ataques terroristas de 22 de março em Bruxelas, projetou a entidade.
Extremistas do Estado Islâmico atacaram o Aeroporto de Bruxelas e uma estação de metrô na capital da Bélgica e mataram pelo menos 32 pessoas.
Companhias como a International Consolidated Airlines Group, controladora da British Airways, e a Ryanair Holdings informaram que desacelerou o ritmo das reservas de voos, após os ataques.
O crescimento na capacidade das aeronaves, uma medida de lugares disponíveis, superou o crescimento no tráfego, disse a Iata antes de uma reunião com mais de 200 de seus membros nesta semana em Dublin.
O executivo-chefe da Iata, Tony Tyler, disse que o impacto dos ataques terroristas em Bruxelas deve ter vida curta. Tyler advertiu, porém, que há ventos contrários para o setor e afirmou que o estímulo oriundo dos preços mais baixos do petróleo parece perder força.
Os preços da commodity reagiram desde suas mínimas, no início do ano. Prestes a deixar o posto, Tyler disse ainda que o crescimento econômico fraco também afeta as companhias aéreas. Fonte: Dow Jones Newswires.