Mundo

Tiroteio deixa 3 mortos e 7 feridos em fábrica na Suíça

O funcionário de uma fábrica suíça matou dois colegas e feriu outros sete na quarta-feira em uma indústria de processamento de madeira

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 27 de fevereiro de 2013 às 13h22.

Menznau - O funcionário de uma fábrica suíça matou dois colegas e feriu outros sete na quarta-feira em uma indústria de processamento de madeira, perto da cidade de Lucerna, informou a polícia.

O tiroteio já havia terminado, e o assassino estava morto quando a polícia chegou ao local. Cinco dos feridos estavam em estado grave.

O chefe da polícia de Lucerna, Daniel Bussmann, disse em entrevista coletiva que o agressor, de 42 anos de idade, tinha trabalhado por 10 anos na fábrica, na cidade de Menznau, a oeste da cidade de Lucerna, mas disse que o motivo do ataque não estava claro.

Um porta-voz da Promotoria disse que o tiroteio durou por volta de dois a três minutos. Os mortos e os feridos foram encontrados no chão de fábrica, em um corredor e na cantina do local.

A polícia não confirmou imediatamente como o atirador tinha morrido.

O presidente-executivo da empresa de processamento de madeira Kronoswiss, Mauro Caprozzo, negou rumores de que cortes de empregos seriam anunciados na fábrica nesta quarta-feira.

Ele disse que o assassino era uma pessoa modesta e calada.

"Você quase não o via ou percebia", disse Caprozzo.

Um homem armado matou três mulheres e feriu dois homens no mês passado no vilarejo suíço de Daillon, gerando um debate em relação às leis suíças sobre armas de fogo, que permitem aos homens manterem suas armas após o serviço militar obrigatório.

Acompanhe tudo sobre:CrimeEuropaPaíses ricosSuíça

Mais de Mundo

38 pessoas morreram em queda de avião no Azerbaijão, diz autoridade do Cazaquistão

Desi Bouterse, ex-ditador do Suriname e foragido da justiça, morre aos 79 anos

Petro anuncia aumento de 9,54% no salário mínimo na Colômbia

A discreta missa de Natal em uma região da Indonésia sob a sharia