Mundo

Tio de Kim Jong-un teria sido executado

Jang Song-thaek, tio e tutor do jovem líder norte-coreano, Kim Jong-un, teria sido executado


	Jang Song-thaek, tio do líder Kim Jong-un: morte do tutor de Kim ainda não teve nenhuma outra confirmação
 (China Daily/File/Reuters)

Jang Song-thaek, tio do líder Kim Jong-un: morte do tutor de Kim ainda não teve nenhuma outra confirmação (China Daily/File/Reuters)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de dezembro de 2013 às 13h03.

Xangai - Jang Song-thaek, tio e tutor do jovem líder norte-coreano, Kim Jong-un, teria sido executado. A notícia foi dada pelo Centro de Informações de Internet da China, portal oficial nascido dentro do Conselho de Estado de Pequim.

Ontem (9) foram difundidas imagens que mostram Jang -- que era o número dois na hierarquia do regime -- sendo levado por militares durante uma reunião do Partido dos Trabalhadores da Coreia do Norte. Ele é acusado de atividades contrarrevolucionárias, abuso de poder, corrupção, relações impróprias com diversas mulheres, uso de drogas e desperdício de dinheiro. No entanto, a morte do tutor de Kim ainda não teve nenhuma outra confirmação.

Em agosto do ano passado, Jang foi enviado pelo seu sobrinho à China, onde se reuniu com o então premier Wen Jiabao e o presidente na época, Hu Jintao. Ele era considerado o dirigente norte-coreano mais próximo do gigante asiático, que segundo observadores, foi pego de surpresa pela crise político-familiar no país vizinho. O tio de Kim era tido como o incentivador de reformas econômicas e de uma abertura em relação ao exterior, inspirada naquela promovida pelos chineses há 30 anos.

Ainda não se sabe o que aconteceu com a mulher de Jang, Kim Kyong-hui, irmã de Kim Jong-il, pai do atual mandatário.

Acompanhe tudo sobre:ÁsiaCoreia do NortePolítica

Mais de Mundo

Governo de Bangladesh restaura internet após protestos

Israel promete ‘revanche’ contra Hezbollah após foguete matar 12 em campo de futebol

'Farei com que se respeite o resultado eleitoral', diz Maduro após votar em Caracas

Maduro pede desculpas por impedir entrada de ex-mandatários que observariam eleições

Mais na Exame