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Timoshenko pede para ser tratada em hospital da Alemanha

A opositora ucraniana "insiste em ser tratada" na clínica alemã e rejeitou categoricamente o tratamento na prisão

Timoshenko, de 51 anos, líder do principal partido de oposição, foi condenada em outubro a sete anos de detenção por abuso de poder quando era chefe de governo (Sergei Supinsky/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de março de 2012 às 12h50.

Kiev - A opositora ucraniana Yulia Timoshenko, presa pelo governo da Ucrânia, rejeitou um tratamento disponível na prisão para suas dores nas costas e pediu para ser levada a uma clínica de Berlim, afirmou nesta terça-feira a administração penitenciária da Ucrânia.

Timoshenko, examinada em fevereiro por dois médicos de uma clínica universitária e por dois médicos canadenses, "insiste em ser tratada" na clínica alemã e rejeitou categoricamente o tratamento na prisão.

Nem seu advogado, nem as autoridades indicaram o tipo de doença de Timoshenko. Sua filha declarou em uma entrevista que a opositora sofre com uma hérnia de disco.

Timoshenko, de 51 anos, líder do principal partido de oposição e presa desde agosto, foi condenada em outubro a sete anos de detenção por abuso de poder quando era chefe de governo.

A opositora denuncia que é alvo de uma vingança pessoal do presidente Viktor Yanukovich. Este caso provoca uma crise entre Kiev e a União Europeia, que considera que motivações políticas estão por trás da prisão da opositora.

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Timoshenko, examinada em fevereiro por dois médicos de uma clínica universitária e por dois médicos canadenses, "insiste em ser tratada" na clínica alemã e rejeitou categoricamente o tratamento na prisão.

Nem seu advogado, nem as autoridades indicaram o tipo de doença de Timoshenko. Sua filha declarou em uma entrevista que a opositora sofre com uma hérnia de disco.

Timoshenko, de 51 anos, líder do principal partido de oposição e presa desde agosto, foi condenada em outubro a sete anos de detenção por abuso de poder quando era chefe de governo.

A opositora denuncia que é alvo de uma vingança pessoal do presidente Viktor Yanukovich. Este caso provoca uma crise entre Kiev e a União Europeia, que considera que motivações políticas estão por trás da prisão da opositora.

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