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Terroristas de Bruxelas queriam atacar usina, diz jornal

Em 17 de fevereiro, procuradores belgas confirmaram a existência do vídeo e disseram que o homem nele possui ligação com a indústria nuclear do país

Vidros quebrados no aeroporto de Bruxelas: neste mês, 140 soldados foram enviados para proteger as três bases nucleares do país (Yorick Jansens/ Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 24 de março de 2016 às 14h37.

Bruxelas - Os homens-bomba responsáveis pelos ataques em Bruxelas estavam originalmente avaliando um ataque a uma usina nuclear na Bélgica , mas as prisões que tiveram início na semana passada podem tê-los forçado a mudar o alvo para a capital belga, relatou o jornal DH.

Referindo-se a um incidente em dezembro confirmado por procuradores em que militantes filmaram secretamente a casa de uma autoridade sênior não identificada da indústria nuclear, o jornal citou uma fonte policial dizendo que dois dos homens-bomba, os irmãos Khalid e Ibrahim Bakraoui, filmaram a rotina diária do chefe do programa de pesquisa e desenvolvimento nuclear da Bélgica.

Um vídeo de 10 horas de duração feito com uma câmera escondida na frente da casa da autoridade foi encontrado em dezembro durante operação policial na Bélgica, ligada aos ataques em Paris um mês antes.

Em 17 de fevereiro, procuradores belgas confirmaram a existência do vídeo e disseram que o homem nele possui ligação com a indústria nuclear do país.

Neste mês, 140 soldados foram enviados para proteger as três bases nucleares do país.

Na terça-feira, após os ataques em Bruxelas, os locais foram fechados e funcionários não-essenciais foram retirados por precaução.

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Um vídeo de 10 horas de duração feito com uma câmera escondida na frente da casa da autoridade foi encontrado em dezembro durante operação policial na Bélgica, ligada aos ataques em Paris um mês antes.

Em 17 de fevereiro, procuradores belgas confirmaram a existência do vídeo e disseram que o homem nele possui ligação com a indústria nuclear do país.

Neste mês, 140 soldados foram enviados para proteger as três bases nucleares do país.

Na terça-feira, após os ataques em Bruxelas, os locais foram fechados e funcionários não-essenciais foram retirados por precaução.

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