Terrorista prometeu transformar a Eurocopa em "cemitério"
Segundo a fonte, a gravação teria sido recebido 98 visualizações antes de ser retirada 11 horas após sua publicação
Da Redação
Publicado em 14 de junho de 2016 às 12h01.
O homem que esfaqueou e matou um policial francês e sua companheira antes de ser abatido prometeu, em um post no Facebook, transformar a Eurocopa em um "cemitério", informou nesta terça-feira um jornalista que viu o vídeo divulgado.
"Vamos converter a Eurocopa em um cemitério", afirmou Larossi Abballa no vídeo assistido por David Thomson, jornalista da rádio RFI.
Segundo a fonte, a gravação teria sido recebido 98 visualizações antes de ser retirada 11 horas após sua publicação.
Segundo Thomson, o homem, fichado por radicalização islamita, postou o vídeo ao vivo no Facebook poucos minutos depois dos assassinatos.
Segundo o ministério público de Paris informou anteriormente, o extremista jurou lealdade ao chefe do grupo Estado Islâmico (EI) há três semanas e tinha em seu poder uma lista de possíveis alvos de um ataque, segundo o promotor público de Paris.
Durante as negociações com os policiais, o extremista informou ser muçulmano praticante e que há três semanas jurou lealdade ao comandante do EI, Abu Bakr al-Baghdadi.
A polícia também encontrou na residência do extremista uma lista de objetivos, com nomes de personalidades, policiais e rappers.
Também foram achados telefones celulares, facas e uma faca ensanguentada sobre uma mesa.
O homem que esfaqueou e matou um policial francês e sua companheira antes de ser abatido prometeu, em um post no Facebook, transformar a Eurocopa em um "cemitério", informou nesta terça-feira um jornalista que viu o vídeo divulgado.
"Vamos converter a Eurocopa em um cemitério", afirmou Larossi Abballa no vídeo assistido por David Thomson, jornalista da rádio RFI.
Segundo a fonte, a gravação teria sido recebido 98 visualizações antes de ser retirada 11 horas após sua publicação.
Segundo Thomson, o homem, fichado por radicalização islamita, postou o vídeo ao vivo no Facebook poucos minutos depois dos assassinatos.
Segundo o ministério público de Paris informou anteriormente, o extremista jurou lealdade ao chefe do grupo Estado Islâmico (EI) há três semanas e tinha em seu poder uma lista de possíveis alvos de um ataque, segundo o promotor público de Paris.
Durante as negociações com os policiais, o extremista informou ser muçulmano praticante e que há três semanas jurou lealdade ao comandante do EI, Abu Bakr al-Baghdadi.
A polícia também encontrou na residência do extremista uma lista de objetivos, com nomes de personalidades, policiais e rappers.
Também foram achados telefones celulares, facas e uma faca ensanguentada sobre uma mesa.