Mundo

Terceira refém de Cleveland deixa o hospital

"Ela se encontra num bom ânimo e gostaria de agradecer à comunidade pelas flores e presentes enviados", informou o hospital em nota


	Ariel Castro, acusado de manter 3 mulheres em cativeiro durante dez anos: Michelle teria engravidado repetidas vezes por Castro, que a espancava e deixava sem alimentação para que abortasse as crianças.
 (John Gress/Reuters)

Ariel Castro, acusado de manter 3 mulheres em cativeiro durante dez anos: Michelle teria engravidado repetidas vezes por Castro, que a espancava e deixava sem alimentação para que abortasse as crianças. (John Gress/Reuters)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de maio de 2013 às 16h28.

Washington - Michelle Knight, uma das três mulheres sequestradas durante uma década pelo porto-riquenho Ariel Castro, recebeu alta de um hospital de Ohio nesta sexta-feira, informou o porta-voz da instituição, sem dar detalhes.

"Ela se encontra num bom ânimo e gostaria de agradecer à comunidade pelas flores e presentes enviados", informou o hospital em uma nota postada em separado no Twitter e no Facebook.

"Ele é especialmente grata ao Cleveland Courage Fund. Ela pede por favor a todos que continuem respeitando sua privacidade neste momento", acrescenta a nota.

Michelle Knight, 32 anos, foi libertada pela polícia na segunda-feira, junto a Gina DeJesus, 23, depois que sua companheira de cativeiro, Amanda Berry, 27, conseguiu ajuda de um vizinho para fugir, levando a filha de 6 anos, da casa onde foram mantidas reféns por dez anos.

Ela teria engravidado repetidas vezes por Castro, que, em seguida, a espancava e deixava por longos períodos sem alimentação para que abortasse as crianças.

Acompanhe tudo sobre:CrimeEstados Unidos (EUA)Países ricosSequestros

Mais de Mundo

Putin recebe 8 prisioneiros russos libertados em troca com o Ocidente

CNE venezuelano suspendeu auditorias que confirmariam se resultados correspondem aos votos

Brasil enviará diplomatas a Caracas, para reforçar suas embaixadas, da Argentina e do Peru

Eleições EUA: faltam 3 meses para os americanos irem às urnas. E a tensão só aumenta

Mais na Exame