Mundo

Tempestades deixam pelo menos 102 mortos na China

As enchentes também deixaram 30 desaparecidos

Ponte na China desabou após tempestades: o governo central já enviou várias equipes de resgate às províncias afetadas para ajudar nos trabalhos de busca (ChinaFotoPress/Getty Images)

Ponte na China desabou após tempestades: o governo central já enviou várias equipes de resgate às províncias afetadas para ajudar nos trabalhos de busca (ChinaFotoPress/Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 16 de maio de 2012 às 10h20.

Pequim - Pelo menos 102 pessoas morreram e mais de 30 seguem desaparecidas por causa das fortes tempestades que estão sendo registradas na China desde o último fim de semana, informou nesta quarta-feira a agência 'Xinhua'.

Segundo a agência, que cita a Administração Estatal de Prevenção de Desastres da China, as tempestades afetaram 13 milhões de pessoas em 22 das 30 divisões administrativas do país, assim como 143 mil casas e mais de 900 mil hectares de área de cultivo.

As províncias de Gansu (noroeste), Hunan (centro) e Jiangxi (este) são as regiões mais afetadas. Nestas regiões, as perdas econômicas já ultrapassam os US$ 2.680 milhões, acrescentou a mesma fonte.

O governo central já enviou várias equipes de resgate às províncias afetadas para ajudar nos trabalhos de busca dos desaparecidos e na reparação das infraestruturas danificadas.

Segundo a agência local, o Ministério de Assuntos Civis da China já destinou US$ 60,13 milhões para atender essas províncias mais afetadas.

Nesta época do ano, a China costuma enfrentar muitos desastres naturais, tais como inundações, furacões e fortes tempestades, que causam centenas de mortes e muitos estragos.

Acompanhe tudo sobre:ÁsiaChinaChuvasDesastres naturaisDeslizamentosEnchentes

Mais de Mundo

Israel reconhece que matou líder do Hamas em julho, no Irã

ONU denuncia roubo de 23 caminhões com ajuda humanitária em Gaza após bombardeio de Israel

Governo de Biden abre investigação sobre estratégia da China para dominar indústria de chips

Biden muda sentenças de 37 condenados à morte para penas de prisão perpétua