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Talibãs ficam felizes porque Malala não ganhou o Nobel

O Prêmio Nobel da Paz foi concedido nesta sexta-feira à Organização para a Proibição das Armas Químicas (OPAQ)

Malala Yousafzai: porta-voz Shahidullah Shahid afirmou  que a adolescente de 16 anos que luta pelos direitos das meninas de estudar, não fez nada para merecer prêmio (AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 11 de outubro de 2013 às 11h38.

Paquistão - Os talibãs paquistaneses afirmaram nesta sexta-feira que ficaram felizes porque Malala Yousafzai, a ativista que o grupo prometeu matar, não ganhou o Prêmio Nobel da Paz.

O porta-voz Shahidullah Shahid afirmou à AFP que Malala, a adolescente de 16 anos que luta pelos direitos das meninas de estudar, não fez nada para merecer o prêmio.

"Estamos felizes que ela não tenha ganhado. Ela não fez nada, por isso é bom que não tenha ganhado", afirmou Shahid por telefone.

"Esse prêmio deveria ter sido dado aos verdadeiros muçulmanos que estão lutando pelo Islã. Malala é contra o Islã, ela é secular".

O Prêmio Nobel da Paz foi concedido nesta sexta-feira à Organização para a Proibição das Armas Químicas (OPAQ), que atualmente está em missão para desmantelar o arsenal químico da Síria.

Malala era um dos nomes mais citados para levar o prêmio este ano.

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Paquistão - Os talibãs paquistaneses afirmaram nesta sexta-feira que ficaram felizes porque Malala Yousafzai, a ativista que o grupo prometeu matar, não ganhou o Prêmio Nobel da Paz.

O porta-voz Shahidullah Shahid afirmou à AFP que Malala, a adolescente de 16 anos que luta pelos direitos das meninas de estudar, não fez nada para merecer o prêmio.

"Estamos felizes que ela não tenha ganhado. Ela não fez nada, por isso é bom que não tenha ganhado", afirmou Shahid por telefone.

"Esse prêmio deveria ter sido dado aos verdadeiros muçulmanos que estão lutando pelo Islã. Malala é contra o Islã, ela é secular".

O Prêmio Nobel da Paz foi concedido nesta sexta-feira à Organização para a Proibição das Armas Químicas (OPAQ), que atualmente está em missão para desmantelar o arsenal químico da Síria.

Malala era um dos nomes mais citados para levar o prêmio este ano.

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