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Suíça define Parlamento e imigração é central em campanha

Os suíços comparecem as urnas neste domingo para renovar as duas Câmaras do Parlamento da Confederação.

Sede do parlamento suíço: muitos dos "selfies" foram tirados em seu gabinete no Palácio Federal (Thomas Hodel/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 18 de outubro de 2015 às 10h34.

Os suíços comparecem as urnas neste domingo para renovar as duas Câmaras do Parlamento da Confederação, em uma votação que tem como tema central a imigração , o que pode favorecer levemente os partidos de direita.

O voto pelo correio, adotado pela maioria dos eleitores, aconteceu durante as duas últimas semanas. Os locais de votação permanecerão abertos durante a manhã de domingo.

Temas como asilo e imigração representam a prioridade para 46% dos suíços, segundo uma pesquisa do instituto gfs.bern, à frente das relações com a União Europeia (UE).

Atualmente, a centro-esquerda tem uma pequena maioria entre as 200 cadeiras do Conselho Nacional, a Câmara Baixa do Parlamento.

A União Democrática do Centro (UDC, direita conservadora) apareceu na última pesquisa com 27,9% das intenções de votos, contra 26,6% nas eleições de 2011.

A UDC sacudiu a política suíça nos últimos anos com uma campanha contra a construção de minaretes e contra "imigração de massas".

O Partido Liberal Radical (PLR) tinha 16,6% das intenções de voto na pesquisa.

Entre os dois partidos de direita aparece, no segundo lugar, o Partido Socialista com 19,3% das intenções de voto.

Alguns analistas destacaram que não é possível saber se a UDC conseguirá tirar proveito da situação, já que a grave crise humanitária dos últimos meses provocou uma forte comoção.

Ainda de acordo com as pesquisas, o índice de participação na eleição legislativa ficaria abaixo de 50%.

Adeptos da democracia direta, os suíços preferem a mobilização para os referendos sobre projetos concretos.

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O voto pelo correio, adotado pela maioria dos eleitores, aconteceu durante as duas últimas semanas. Os locais de votação permanecerão abertos durante a manhã de domingo.

Temas como asilo e imigração representam a prioridade para 46% dos suíços, segundo uma pesquisa do instituto gfs.bern, à frente das relações com a União Europeia (UE).

Atualmente, a centro-esquerda tem uma pequena maioria entre as 200 cadeiras do Conselho Nacional, a Câmara Baixa do Parlamento.

A União Democrática do Centro (UDC, direita conservadora) apareceu na última pesquisa com 27,9% das intenções de votos, contra 26,6% nas eleições de 2011.

A UDC sacudiu a política suíça nos últimos anos com uma campanha contra a construção de minaretes e contra "imigração de massas".

O Partido Liberal Radical (PLR) tinha 16,6% das intenções de voto na pesquisa.

Entre os dois partidos de direita aparece, no segundo lugar, o Partido Socialista com 19,3% das intenções de voto.

Alguns analistas destacaram que não é possível saber se a UDC conseguirá tirar proveito da situação, já que a grave crise humanitária dos últimos meses provocou uma forte comoção.

Ainda de acordo com as pesquisas, o índice de participação na eleição legislativa ficaria abaixo de 50%.

Adeptos da democracia direta, os suíços preferem a mobilização para os referendos sobre projetos concretos.

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