Strauss-Kahn pede para depor e acabar com 'insinuações maliciosas'
Ex-diretor do FMI quer colocar um ponto final nas investigações sobre um caso de prostituição em um luxuoso hotel no norte da França
Da Redação
Publicado em 16 de outubro de 2011 às 11h23.
O ex-diretor do FMI Dominique Strauss-Kahn pediu neste domingo para comparecer diante da Justiça "o mais rápido possível" para colocar fim a "insinuações miliciosas" que o envolvem em investigações sobre um caso de prostituição em um luxuoso hotel no norte da França.
Em declaração à AFP, o político francês que até maio foi grande favorito à candidatura do Partido Socialista para as presidenciais de 2012 disse que quer "comparecer o mais rápido possível diante dos juízes" em meio a investigações sobre uma rede de prostituição no hotel Carlton de Lille (norte).
Vários veículos da imprensa citaram Strauss-Kahn como um dos clientes dessa rede de prostituição que aparentemente funcionava nesse hotel.
O ex-diretor-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI) até maio passado, quando foi acusado de tentativa de estupro de uma camareira de um grande hotel nova-iorquino, explicou sua decisão de comparecer diante dos juízes, frente aos quais deseja "pôr fim a insinuações maliciosas".
Cinco pessoas foram acusadas nas investigações de uma rede de prostituição no hotel Carlton de Lille, entre elas o dono do hotel, seu advogado, o diretor do estabelecimento e seu encarregado de relações públicas.
Na sexta-feira, três hotéis dessa cidade localizada a 200 km de Paris, entre eles o Carlton, foram fechados por três meses por decisão dos juízes de instrução desse caso.
O ex-diretor do FMI Dominique Strauss-Kahn pediu neste domingo para comparecer diante da Justiça "o mais rápido possível" para colocar fim a "insinuações miliciosas" que o envolvem em investigações sobre um caso de prostituição em um luxuoso hotel no norte da França.
Em declaração à AFP, o político francês que até maio foi grande favorito à candidatura do Partido Socialista para as presidenciais de 2012 disse que quer "comparecer o mais rápido possível diante dos juízes" em meio a investigações sobre uma rede de prostituição no hotel Carlton de Lille (norte).
Vários veículos da imprensa citaram Strauss-Kahn como um dos clientes dessa rede de prostituição que aparentemente funcionava nesse hotel.
O ex-diretor-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI) até maio passado, quando foi acusado de tentativa de estupro de uma camareira de um grande hotel nova-iorquino, explicou sua decisão de comparecer diante dos juízes, frente aos quais deseja "pôr fim a insinuações maliciosas".
Cinco pessoas foram acusadas nas investigações de uma rede de prostituição no hotel Carlton de Lille, entre elas o dono do hotel, seu advogado, o diretor do estabelecimento e seu encarregado de relações públicas.
Na sexta-feira, três hotéis dessa cidade localizada a 200 km de Paris, entre eles o Carlton, foram fechados por três meses por decisão dos juízes de instrução desse caso.