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Strauss-Kahn interrogado por denúncia na França

O ex-diretor do FMI, que retornou a França depois de ser liberado pela justiça americana após uma denúncia por tentativa de estupro, volta a ser acusado de abuso sexual

O acusado Dominique Strauss-Kahn e a ré Tristane Banon: a escritora e jornalista francesa o acusa de tentativa de estupro em 2003 (Fred Dufour/AFP)
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Da Redação

Publicado em 12 de setembro de 2011 às 08h33.

Paris - O ex-diretor gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI) Dominique Strauss-Kahn compareceu nesta segunda-feira como testemunha ante a policía judicial francesa, que investiga uma denúncia por tentativa de estupro em 2003 apresentada por uma jovem escritora francesa.

Oito dias depois de retornar dos Estados Unidos, onde foi libertado sem acusações por uma denúncia similar, Strauss-Kahn ficou duas horas na sede da polícia judicial de Paris.

Os advogados de Strauss-Kahn, Frederique Baulieu e Henri Leclerc, afirmaram que o político francês havia solicitado que a audiência ocorresse o mais rápido possível.

O interrogatório aconteceu na Brigada de Repressão da Delinquência contra as Pessoas (BRDP) da polícia judicial parisiense.

Strauss-Kahn, de 62 anos, retornou a França em 4 de setembro, depois de ser liberado sem acusações pela justiça americana após uma denúncia, apresentada em maio, por tentativa de estupro de uma camareira de um hotel de Nova York.

Em julho, a escritora e jornalista francesa Tristane Banon, de 32 anos, apresentou uma denúncia contra Strauss-Kahn por tentativa de estupro em 2003.

A justiça francesa abriu uma investigação preliminar, a cargo da BRDP, que tem como objetivo verificar a denúncias de Banon.

Strauss-Kahn processou Banon por calúnia.

Após a investigação, a promotoria pode decidir abrir uma informação judicial - a cargo de um juiz de instrução -, arquivar o processo ou considerar que os fatos denunciados estão prescritos.

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Oito dias depois de retornar dos Estados Unidos, onde foi libertado sem acusações por uma denúncia similar, Strauss-Kahn ficou duas horas na sede da polícia judicial de Paris.

Os advogados de Strauss-Kahn, Frederique Baulieu e Henri Leclerc, afirmaram que o político francês havia solicitado que a audiência ocorresse o mais rápido possível.

O interrogatório aconteceu na Brigada de Repressão da Delinquência contra as Pessoas (BRDP) da polícia judicial parisiense.

Strauss-Kahn, de 62 anos, retornou a França em 4 de setembro, depois de ser liberado sem acusações pela justiça americana após uma denúncia, apresentada em maio, por tentativa de estupro de uma camareira de um hotel de Nova York.

Em julho, a escritora e jornalista francesa Tristane Banon, de 32 anos, apresentou uma denúncia contra Strauss-Kahn por tentativa de estupro em 2003.

A justiça francesa abriu uma investigação preliminar, a cargo da BRDP, que tem como objetivo verificar a denúncias de Banon.

Strauss-Kahn processou Banon por calúnia.

Após a investigação, a promotoria pode decidir abrir uma informação judicial - a cargo de um juiz de instrução -, arquivar o processo ou considerar que os fatos denunciados estão prescritos.

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