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Sony agradece apoio a filme 'A Entrevista' após ciberataque

Filme é projetado em 580 salas independentes dos Estados Unidos e está disponível em várias plataformas de vídeo sob demanda

Kazuo Hirai: "a liberdade de palavra, a liberdade de expressão, a liberdade de associação são bases importantes da Sony e da nossa indústria de entretenimento" (Robyn Beck/AFP)
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Da Redação

Publicado em 6 de janeiro de 2015 às 08h28.

Las Vegas - O presidente da Sony , Kazuo Hirai, agradeceu nesta segunda-feira aos sócios que apoiaram seu grupo e permitiram a estreia do filme "A Entrevista", abalado por um ciberataque no fim de novembro contra os estúdios Sony Pictures.

"A liberdade de palavra, a liberdade de expressão, a liberdade de associação são bases importantes da Sony e da nossa indústria de entretenimento", disse em uma coletiva de imprensa na véspera do início da mostra internacional de eletrônica (CES-2015).

"Estamos orgulhosos dos sócios que se uniram contra os esforços de extorsão dos criminosos que atacaram a Sony", acrescentou Hirai, que se manifestava pela primeira vez em público desde o ocorrido.

Depois de um importante ataque informático no fim de novembro, a Sony Pictures cancelou em um primeiro momento a estreia do filme "A Entrevista", que conta uma tentativa de assassinato do líder norte-coreano Kim Jong-Un por parte da CIA. Os hackers ameaçaram na época realizar atentados nas salas de cinema.

O filme agora é projetado em 580 salas independentes dos Estados Unidos e está disponível em várias plataformas de vídeo sob demanda, segundo Hirai.

"Quero agradecer a todos os sócios que permitiram que isso fosse possível; aos meios que apoiaram a estreia, e aos que foram ver o filme", disse.

Os Estados Unidos, que acusam a Coreia do Norte de estar por trás do ciberataque, reforçaram na sexta-feira as sanções contra o país. A Casa Branca advertiu que se tratava da primeira parte de sua resposta à pirataria informática.

A Coreia do Norte, que desmente estar na origem da ação, denunciou com veemência estas medidas e criticou a negativa de Washington de iniciar uma investigação conjunta.

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"A liberdade de palavra, a liberdade de expressão, a liberdade de associação são bases importantes da Sony e da nossa indústria de entretenimento", disse em uma coletiva de imprensa na véspera do início da mostra internacional de eletrônica (CES-2015).

"Estamos orgulhosos dos sócios que se uniram contra os esforços de extorsão dos criminosos que atacaram a Sony", acrescentou Hirai, que se manifestava pela primeira vez em público desde o ocorrido.

Depois de um importante ataque informático no fim de novembro, a Sony Pictures cancelou em um primeiro momento a estreia do filme "A Entrevista", que conta uma tentativa de assassinato do líder norte-coreano Kim Jong-Un por parte da CIA. Os hackers ameaçaram na época realizar atentados nas salas de cinema.

O filme agora é projetado em 580 salas independentes dos Estados Unidos e está disponível em várias plataformas de vídeo sob demanda, segundo Hirai.

"Quero agradecer a todos os sócios que permitiram que isso fosse possível; aos meios que apoiaram a estreia, e aos que foram ver o filme", disse.

Os Estados Unidos, que acusam a Coreia do Norte de estar por trás do ciberataque, reforçaram na sexta-feira as sanções contra o país. A Casa Branca advertiu que se tratava da primeira parte de sua resposta à pirataria informática.

A Coreia do Norte, que desmente estar na origem da ação, denunciou com veemência estas medidas e criticou a negativa de Washington de iniciar uma investigação conjunta.

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