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Soldados patrulham Bruxelas e protegem prédios após prisões

Escolas, museus, estações de metrô e muitas lojas e cinemas vão continuar fechados nesta segunda-feira


	Soldados belgas vigiam prédio da UE: escolas, museus, estações de metrô e muitas lojas e cinemas vão continuar fechados
 (Yves Herman/REUTERS)

Soldados belgas vigiam prédio da UE: escolas, museus, estações de metrô e muitas lojas e cinemas vão continuar fechados (Yves Herman/REUTERS)

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Da Redação

Publicado em 23 de novembro de 2015 às 07h52.

Bruxelas - Soldados patrulhavam as ruas de Bruxelas e faziam a guarda de prédios da União Europeia nesta segunda-feira, no terceiro dia de um bloqueio de segurança, enquanto a polícia buscava um militante islâmico suspeito de envolvimento nos ataques deste mês em Paris.

O cidadão belga Salah Abdeslam não foi encontrado, apesar das 19 operações e 16 prisões durante a noite, e autoridades ainda alertam sobre possíveis ataques iminentes, como os que ocorreram na capital francesa, que deixaram 130 pessoas mortas.

Escolas, museus, estações de metrô e muitas lojas e cinemas vão continuar fechados nesta segunda-feira, na movimentada capital da União Europeia.

A Otan, que aumentou o nível de alerta desde os ataques em Paris em 13 de novembro, informou que sua sede no país estava aberta, mas alguns funcionários pediram para trabalhar de casa e visitas externas foram canceladas.

O primeiro-ministro belga, Charles Michel, disse que a cidade de 1,2 milhão de habitantes irá continuar no quarto, e mais alto, nível de ameaça à segurança, que significa que a ameaça de um ataque é "séria e iminente".

"O que tememos é um ataque similar ao de Paris, com diversos indivíduos que possivelmente podem iniciar diversos ataques ao mesmo tempo em múltiplos locais", disse durante entrevista coletiva a jornalistas.

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