Soldados israelenses matam adolescente palestino a tiros

Gaza - Soldados israelenses mataram um adolescente palestino a tiros perto da cerca da fronteira ao norte da Faixa de Gaza , nesta sexta-feira, disseram autoridades médicas palestinas.

A porta-voz do Exército de Israel declarou que vários suspeitos se aproximaram da cerca em dois pontos diferentes e não obedeceram quando os soldados os mandaram parar.

Ela disse que um grupo atirou pedras na cerca de segurança e que os soldados dispararam tiros de alerta para o ar antes de alvejar as “extremidades inferiores dos suspeitos”.

Funcionários de um hospital de Gaza identificaram o adolescente como Mohammed al-Masri, de 17 anos.

Israel mantém uma zona proibida de 300 metros no lado da fronteira de Gaza. A divisa tem estado tranquila desde a guerra de 2014 entre Israel e grupos militantes palestinos, na qual mais de 2.100 palestinos e 73 israelenses morreram.

Em um incidente separado na Cisjordânia, sob ocupação do Estado judeu, uma criança de colo palestina morreu em um incêndio ateado a uma casa por supostos agressores judeus.

O ataque despertou o repúdio generalizado de líderes palestinos e israelenses, que o classificaram como um ato de terror.

A Organização das Nações Unidas (ONU) e outros países também criticaram o ataque e pediram calma.

Gaza - Soldados israelenses mataram um adolescente palestino a tiros perto da cerca da fronteira ao norte da Faixa de Gaza , nesta sexta-feira, disseram autoridades médicas palestinas.

A porta-voz do Exército de Israel declarou que vários suspeitos se aproximaram da cerca em dois pontos diferentes e não obedeceram quando os soldados os mandaram parar.

Ela disse que um grupo atirou pedras na cerca de segurança e que os soldados dispararam tiros de alerta para o ar antes de alvejar as “extremidades inferiores dos suspeitos”.

Funcionários de um hospital de Gaza identificaram o adolescente como Mohammed al-Masri, de 17 anos.

Israel mantém uma zona proibida de 300 metros no lado da fronteira de Gaza. A divisa tem estado tranquila desde a guerra de 2014 entre Israel e grupos militantes palestinos, na qual mais de 2.100 palestinos e 73 israelenses morreram.

Em um incidente separado na Cisjordânia, sob ocupação do Estado judeu, uma criança de colo palestina morreu em um incêndio ateado a uma casa por supostos agressores judeus.

O ataque despertou o repúdio generalizado de líderes palestinos e israelenses, que o classificaram como um ato de terror.

A Organização das Nações Unidas (ONU) e outros países também criticaram o ataque e pediram calma.