Soldados do Iêmen morrem em ataque a comboio de general

Dois soldados iemenitas morreram e 11 ficaram feridos nesta segunda-feira em um ataque atribuído à Al-Qaeda contra o comboio de um general, informou uma fonte militar.

"Membros da Al-Qaeda armaram uma eboscada contra o comboio do general Abdel Rahman al-Hulaili, comandante da região militar" da qual depende a província de Hadramut (sudeste), indicou a fonte à AFP.

Os agressores detonaram uma bomba localizada na estrada e abriram fogo contra o comboio do general, que escapou, enquanto dois soldados morreram e 11 ficaram feridos.

Na cidade de Baida (centro), dois homens armados que estavam em uma moto mataram o oficial do serviço secreto Nasser al-Wahishi, anunciou uma autoridade local, que atribuiu o ataque a membros da Al-Qaeda.

As forças de segurança iemenitas costumam ser alvo de ataque sangrentos atribuídos à rede extremista.

A Al-Qaeda na Península Arábica (AQPA) aproveitou o enfraquecimento do poder central no Iêmen em 2011, coincidindo com a rebelião popular contra o ex-presidente Ali Abdullah Saleh, para reforçar sua presença no sul e sudeste do país.

Em Marib, ao leste da capital, Sanaa, uma bomba colocada no carro do líder xiita Alial Sharif explodiu, matando seu filho e um guarda-costas, segundo uma autoridade local.

Dois soldados iemenitas morreram e 11 ficaram feridos nesta segunda-feira em um ataque atribuído à Al-Qaeda contra o comboio de um general, informou uma fonte militar.

"Membros da Al-Qaeda armaram uma eboscada contra o comboio do general Abdel Rahman al-Hulaili, comandante da região militar" da qual depende a província de Hadramut (sudeste), indicou a fonte à AFP.

Os agressores detonaram uma bomba localizada na estrada e abriram fogo contra o comboio do general, que escapou, enquanto dois soldados morreram e 11 ficaram feridos.

Na cidade de Baida (centro), dois homens armados que estavam em uma moto mataram o oficial do serviço secreto Nasser al-Wahishi, anunciou uma autoridade local, que atribuiu o ataque a membros da Al-Qaeda.

As forças de segurança iemenitas costumam ser alvo de ataque sangrentos atribuídos à rede extremista.

A Al-Qaeda na Península Arábica (AQPA) aproveitou o enfraquecimento do poder central no Iêmen em 2011, coincidindo com a rebelião popular contra o ex-presidente Ali Abdullah Saleh, para reforçar sua presença no sul e sudeste do país.

Em Marib, ao leste da capital, Sanaa, uma bomba colocada no carro do líder xiita Alial Sharif explodiu, matando seu filho e um guarda-costas, segundo uma autoridade local.