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Sobe para 666 o número de mortos pelas enchentes na Tailândia

Desastre natural já causou grandes estragos no centro e norte do território nacional nos últimos quatro meses

As inundações deste ano, consideradas as piores em 50 anos na Tailândia, começaram em julho devido às fortes chuvas (Paula Bronstein/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 1 de dezembro de 2011 às 06h10.

Bangcoc - As autoridades da Tailândia elevaram nesta quinta-feira para 666 o número de mortos pelas graves inundações que agora também atingem o sul do país, depois de já terem causado grandes estragos no centro e norte do território nacional nos últimos quatro meses, enquanto três pessoas continuam desaparecidas.

As enchentes já afetaram mais de 5 milhões de pessoas em 21 províncias, inclusive Songkhla e a capital, Bangcoc, informa o Departamento de Prevenção e Mitigação de Desastres.

Em atos esporádicos de revolta, os moradores de vários distritos de Bangcoc romperam barreiras de sacos de areia instalados pelo governo para proteger o centro financeiro da capital. Eles buscavam, com isso, liberar a água que alaga suas casas e estabelecimentos comerciais há mais de um mês.

As autoridades pedem paciência aos moradores para conseguir drenar a água que atinge do norte do país até o Golfo da Tailândia, diante do aumento do descontentamento popular.

As inundações deste ano, consideradas as piores em 50 anos na Tailândia, começaram em julho devido às fortes chuvas de monção e à grande quantidade de água acumulada nos pântanos.

Elas alagaram sete parques industriais, suspenderam as aulas após afetar várias universidades e escolas e forçaram centenas de milhares de pessoas a viverem em abrigos.

O maior problema não foi uma maior quantidade de chuvas neste ano, mas a falta de coordenação das autoridades em gerir a tragédia através da rede de canais e esgotos.

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Em atos esporádicos de revolta, os moradores de vários distritos de Bangcoc romperam barreiras de sacos de areia instalados pelo governo para proteger o centro financeiro da capital. Eles buscavam, com isso, liberar a água que alaga suas casas e estabelecimentos comerciais há mais de um mês.

As autoridades pedem paciência aos moradores para conseguir drenar a água que atinge do norte do país até o Golfo da Tailândia, diante do aumento do descontentamento popular.

As inundações deste ano, consideradas as piores em 50 anos na Tailândia, começaram em julho devido às fortes chuvas de monção e à grande quantidade de água acumulada nos pântanos.

Elas alagaram sete parques industriais, suspenderam as aulas após afetar várias universidades e escolas e forçaram centenas de milhares de pessoas a viverem em abrigos.

O maior problema não foi uma maior quantidade de chuvas neste ano, mas a falta de coordenação das autoridades em gerir a tragédia através da rede de canais e esgotos.

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