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Sobe para 26 o número de mortos em naufrágio na China

Entre as complicações para o resgate estão as condições do rio, o maior da China, com forte correnteza no local do acidente

Buscas em navio na China: as equipes terão que decidir entre tentar desvirar o navio, que tombou; arrastá-lo até a margem, muito próxima; ou começar a perfurar a quilha, que ainda sobressai na água (REUTERS/China Daily)
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Da Redação

Publicado em 3 de junho de 2015 às 12h54.

Jianli - O número de mortos no naufrágio de um navio com 456 pessoas abordo no Rio Yang Tsé, na China , na segunda-feira, subiu para 26, enquanto continuam os trabalhos de resgate na região do acidente, apesar de já ter anoitecido.

De acordo com a emissora estatal de televisão "CFTV", ainda não foi informado o local onde os corpos estavam. Acredita-se que eles poderiam ter sido levados pela correnteza rio abaixo, uma premissa que fez as equipes de emergência ampliaram ontem a área de busca para um total de 220 km.

O vice-ministro de Transporte, He Jianzhong, insistiu que o objetivo das autoridades ainda é salvar vidas, mesmo prestes a completar 48 horas desde o naufrágio na segunda-feira à noite.

"Estamos encontrando dificuldades", reconheceu em uma coletiva organizada pelo governo.

Entre as complicações, estão as condições do rio, o maior da China, com forte correnteza onde está o navio. Uma equipe de cinco embarcações de resgate com vários especialistas analisa agora que estratégia empreender: tentar desvirar o navio, que tombou no naufrágio; arrastá-lo até a margem, muito próxima; ou começar a perfurar a quilha, que ainda sobressai na água.

A chuva, que continua caindo sobre a cidade, também dificulta os trabalhos e as equipes esperam que elas não se intensifiquem como ontem.

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De acordo com a emissora estatal de televisão "CFTV", ainda não foi informado o local onde os corpos estavam. Acredita-se que eles poderiam ter sido levados pela correnteza rio abaixo, uma premissa que fez as equipes de emergência ampliaram ontem a área de busca para um total de 220 km.

O vice-ministro de Transporte, He Jianzhong, insistiu que o objetivo das autoridades ainda é salvar vidas, mesmo prestes a completar 48 horas desde o naufrágio na segunda-feira à noite.

"Estamos encontrando dificuldades", reconheceu em uma coletiva organizada pelo governo.

Entre as complicações, estão as condições do rio, o maior da China, com forte correnteza onde está o navio. Uma equipe de cinco embarcações de resgate com vários especialistas analisa agora que estratégia empreender: tentar desvirar o navio, que tombou no naufrágio; arrastá-lo até a margem, muito próxima; ou começar a perfurar a quilha, que ainda sobressai na água.

A chuva, que continua caindo sobre a cidade, também dificulta os trabalhos e as equipes esperam que elas não se intensifiquem como ontem.

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