Síria: pelo menos 34 morrem e 83 ficam feridos em explosões
O número de vítimas pode aumentar, já que há restos mortais não identificados
Da Redação
Publicado em 28 de novembro de 2012 às 07h27.
Damasco - Pelo menos 34 pessoas morreram nesta quarta-feira e 83 ficaram feridas por uma série de explosões no subúrbio de Yarmana, no sudeste de Damasco, informaram fontes do Ministério do Interior sírio, citadas pela televisão oficial.
As fontes não descartaram que o número de vítimas mortas aumente, já que há restos mortais que ainda não foram identificados.
Por sua vez, fontes oficiais explicaram à agência Efe que dois carros-bomba explodiram de forma consecutiva na praça principal de Yarmana, enquanto outros dois artefatos explodiram em zonas residenciais.
Essas fontes relataram que o segundo veículo explodiu minutos depois do primeiro, quando na praça se encontravam as equipes de resgate para atender às vítimas.
Testemunhas afirmaram à Agência Efe que escutaram tiros após essa segunda explosão. A televisão oficial síria mostrou imagens do local das explosões, onde havia corpos ensanguentados e o chão estava coberto de cacos de vidro.
Segundo a agência de notícias síria "Sana", cerca de seis prédios e dezenas de veículos sofreram danos na praça.
Yarmana, situado a seis quilômetros de Damasco e com uma população de maioria drusa e cristã, foi cenário frequente de atentados desde o início da rebelião na Síria em março de 2011.
Nos últimos meses, houve pelo menos dez explosões nesse subúrbio. Um dos ataques mais recentes foi o do dia 19, quando oito pessoas morreram na explosão de uma bomba em um ônibus.
As autoridades sírias responsabilizam "grupos terroristas armados" pela violência no país, enquanto a oposição nega qualquer relação com eles.
Uma organização extremista, a Frente al Nusra, contrária ao regime sírio, assumiu a responsabilidade de vários atentados no país durante o último ano. Por enquanto, nenhum grupo reivindicou o ataque de hoje em Yarmana.
A violência aumentou na Síria em meio à inércia dos esforços mediadores, que não conseguiram pôr fim a um conflito que começou em março de 2011 e desencadeou uma guerra civil.
Damasco - Pelo menos 34 pessoas morreram nesta quarta-feira e 83 ficaram feridas por uma série de explosões no subúrbio de Yarmana, no sudeste de Damasco, informaram fontes do Ministério do Interior sírio, citadas pela televisão oficial.
As fontes não descartaram que o número de vítimas mortas aumente, já que há restos mortais que ainda não foram identificados.
Por sua vez, fontes oficiais explicaram à agência Efe que dois carros-bomba explodiram de forma consecutiva na praça principal de Yarmana, enquanto outros dois artefatos explodiram em zonas residenciais.
Essas fontes relataram que o segundo veículo explodiu minutos depois do primeiro, quando na praça se encontravam as equipes de resgate para atender às vítimas.
Testemunhas afirmaram à Agência Efe que escutaram tiros após essa segunda explosão. A televisão oficial síria mostrou imagens do local das explosões, onde havia corpos ensanguentados e o chão estava coberto de cacos de vidro.
Segundo a agência de notícias síria "Sana", cerca de seis prédios e dezenas de veículos sofreram danos na praça.
Yarmana, situado a seis quilômetros de Damasco e com uma população de maioria drusa e cristã, foi cenário frequente de atentados desde o início da rebelião na Síria em março de 2011.
Nos últimos meses, houve pelo menos dez explosões nesse subúrbio. Um dos ataques mais recentes foi o do dia 19, quando oito pessoas morreram na explosão de uma bomba em um ônibus.
As autoridades sírias responsabilizam "grupos terroristas armados" pela violência no país, enquanto a oposição nega qualquer relação com eles.
Uma organização extremista, a Frente al Nusra, contrária ao regime sírio, assumiu a responsabilidade de vários atentados no país durante o último ano. Por enquanto, nenhum grupo reivindicou o ataque de hoje em Yarmana.
A violência aumentou na Síria em meio à inércia dos esforços mediadores, que não conseguiram pôr fim a um conflito que começou em março de 2011 e desencadeou uma guerra civil.