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Síria pede compartilhamento de inteligência contra o terror

Estados ocidentais, incluindo a França, recusaram as ofertas passadas do governo sírio para integrarem a luta contra o grupo Estado Islâmico

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	O presidente sírio, Bashar al-Assad: ao condenar os ataques em Paris, Assad acusou os responsáveis pelas políticas públicas de miopia, numa crítica à política de apoio aos protestos de 2011 na Síria
 (AFP)

O presidente sírio, Bashar al-Assad: ao condenar os ataques em Paris, Assad acusou os responsáveis pelas políticas públicas de miopia, numa crítica à política de apoio aos protestos de 2011 na Síria (AFP)

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Da Redação

Publicado em 14 de janeiro de 2015 às, 11h02.

Beirute - O presidente sírio, Bashar al-Assad, pediu aos Estados que combatem o terrorismo que compartilhem informações de inteligência, noticiou a mídia estatal síria nesta quarta-feira, dizendo que as políticas europeias são as responsáveis pelos ataques por islamistas armados na França na semana passada. 

Ao condenar os ataques em Paris, Assad acusou os responsáveis pelas políticas públicas de miopia, numa crítica à política de apoio aos protestos de 2011 na Síria, que recrudesceram para uma insurgência liderada por militantes islamistas radicais.  

Cerca de um terço do território sírio encontra-se agora sob controle do Estado Islâmico, grupo com a mesma visão radical islamista sunita dos homens armados que organizaram o ataque de semana passada na França.

Os Estados ocidentais, incluindo a França, recusaram as ofertas passadas do governo sírio para integrarem a luta contra o grupo Estado Islâmico, que tem sido alvejado desde setembro por ataques aéreos liderados pelos Estados Unidos na Síria.

“Deve haver... uma troca de informações entre os países preocupados com o combate ao terrorismo”, disse Assad em trechos de uma entrevista a uma revista mensal tcheca republicada pela mídia estatal síria.

O governo sírio considera todas as facções armadas de oposição como grupos terroristas. Assad afirmou que seu país tem sofrido com o terrorismo há quatro anos. “Temos compaixão pelas famílias daquelas vítimas”, disse Assad em referência aos ataques na França.

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