Síria: dezenas morrem neste sábado devido aos ataques do regime,diz oposição
Para o Observatório Sírio de Direitos Humanos, houve no mínimo 64 mortes hoje. Para os Comitês de Coordenação Geral foram 65, e a Comissão Geral da Revolução Síria, 84
Da Redação
Publicado em 21 de julho de 2012 às 16h07.
Cairo - Dezenas de pessoas morreram neste sábado na Síria devido aos bombardeios e disparos das tropas do regime em várias províncias do país, informaram os grupos da oposição.
O Observatório Sírio de Direitos Humanos denunciou que pelo menos 64 pessoas morreram hoje, enquanto os Comitês de Coordenação Geral afirmaram que o número de vítimas fatais foi de 65, e a Comissão Geral da Revolução Síria, 84.
O maior número de mortos foi registrado em Damasco e em sua periferia, e nas províncias de Idleb e Homs. O Observatório destacou que pelo menos dez civis perderam a vida na cidade de Mastuma, em Idleb, em consequência dos disparos e de um forte bombardeio efetuado pelas tropas governamentais.
Além disso, também ocorreram ataques do exército na cidade de Maarat al Nuaman, próxima à fronteira com a Turquia. As forças do regime também bombardearam o bairro de Al Midan, no centro de Damasco, depois de anunciarem que tinham recuperado o controle do local na sexta-feira ao expulsar supostos terroristas e mercenários.
Segundo a oposição, na última semana os rebeldes do Exército Livre Sírio (ELS) combateram as tropas de Assad neste bairro.
Um porta-voz do ELS dentro da Síria, Sami Kurdi, disse à Agência Efe que os insurgentes realizaram ontem uma retirada tática de Al Midan para evitar a morte de civis.
Nos arredores de Damasco, as localidades de Barze, Qalamun, Al Qadam e Madaiya foram bombardeadas pelo exército, denunciou a Comissão Geral da Revolução Síria.
Na província de Homs, a artilharia e os helicópteros do regime atacaram a capital homônima da província e as localidades de Telbise e Al Rastan.
As informações não puderam ser verificadas de forma independente devido às restrições impostas pelo regime ao trabalho dos jornalistas.
O Conselho de Segurança da ONU decidiu ontem por unanimidade prorrogar durante um 'período final de 30 dias' a Missão de Observação das Nações Unidas na Síria (UNSMIS). EFE
Cairo - Dezenas de pessoas morreram neste sábado na Síria devido aos bombardeios e disparos das tropas do regime em várias províncias do país, informaram os grupos da oposição.
O Observatório Sírio de Direitos Humanos denunciou que pelo menos 64 pessoas morreram hoje, enquanto os Comitês de Coordenação Geral afirmaram que o número de vítimas fatais foi de 65, e a Comissão Geral da Revolução Síria, 84.
O maior número de mortos foi registrado em Damasco e em sua periferia, e nas províncias de Idleb e Homs. O Observatório destacou que pelo menos dez civis perderam a vida na cidade de Mastuma, em Idleb, em consequência dos disparos e de um forte bombardeio efetuado pelas tropas governamentais.
Além disso, também ocorreram ataques do exército na cidade de Maarat al Nuaman, próxima à fronteira com a Turquia. As forças do regime também bombardearam o bairro de Al Midan, no centro de Damasco, depois de anunciarem que tinham recuperado o controle do local na sexta-feira ao expulsar supostos terroristas e mercenários.
Segundo a oposição, na última semana os rebeldes do Exército Livre Sírio (ELS) combateram as tropas de Assad neste bairro.
Um porta-voz do ELS dentro da Síria, Sami Kurdi, disse à Agência Efe que os insurgentes realizaram ontem uma retirada tática de Al Midan para evitar a morte de civis.
Nos arredores de Damasco, as localidades de Barze, Qalamun, Al Qadam e Madaiya foram bombardeadas pelo exército, denunciou a Comissão Geral da Revolução Síria.
Na província de Homs, a artilharia e os helicópteros do regime atacaram a capital homônima da província e as localidades de Telbise e Al Rastan.
As informações não puderam ser verificadas de forma independente devido às restrições impostas pelo regime ao trabalho dos jornalistas.
O Conselho de Segurança da ONU decidiu ontem por unanimidade prorrogar durante um 'período final de 30 dias' a Missão de Observação das Nações Unidas na Síria (UNSMIS). EFE