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Síria considera suspensão da Liga Árabe um passo perigoso

O governo descartou a eventualidade de uma intervenção estrangeira no país

Al-Muallem, ministro sírio de Relações Exteriores: "a Síria não é a Líbia. O cenário líbio não se repetirá, o povo sírio não deve ficar preocupado" (Emmanuel Dunand/AFP)
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Da Redação

Publicado em 14 de novembro de 2011 às 09h49.

Damasco - A decisão da Liga Árabe de suspender a participação da Síria é um "passo perigoso", afirmou nesta segunda-feira o ministro sírio das Relações Exteriores, Walid Muallem, que descartou uma intervenção estrangeira graças à oposição de Rússia e China.

"A decisão da Liga Árabe de suspender a Síria representa um passo perigoso. A Síria paga o preço de suas posições firmes, mas não se dobrará e sairá mais forte, pois os complôs planejados contra o país fracassarão", disse o chanceler.

Mas o ministro descartou a eventualidade de uma intervenção estrangeira no país.

"A Síria não é a Líbia. O cenário líbio não se repetirá, o povo sírio não deve ficar preocupado".

"A posição de Rússia e China, contrárias a uma intervenção estrangeira na Síria, não mudarão, já que estamos em coordenação e em consultas com eles", completou o ministro.

A repressão contra as manifestações na Síria desde março provocou mais de 3.500 mortes, segundo a ONU.

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Mas o ministro descartou a eventualidade de uma intervenção estrangeira no país.

"A Síria não é a Líbia. O cenário líbio não se repetirá, o povo sírio não deve ficar preocupado".

"A posição de Rússia e China, contrárias a uma intervenção estrangeira na Síria, não mudarão, já que estamos em coordenação e em consultas com eles", completou o ministro.

A repressão contra as manifestações na Síria desde março provocou mais de 3.500 mortes, segundo a ONU.

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