Síria comprará 36 aviões de treinamento da Rússia
A aquisição acontece no momento em que o regime sírio é alvo de sanções internacionais pela repressão de um movimento de contestação sem precedentes
Da Redação
Publicado em 23 de janeiro de 2012 às 08h32.
Moscou - A Síria comprará da Rússia 36 aviões militares de treinamento Yak-130 num momento em que o regime sírio é alvo de sanções internacionais pela repressão de um movimento de contestação sem precedentes, informou nesta segunda-feira o jornal russo Kommersant.
"Moscou e Damasco assinaram um novo contrato para a entrega de 36 aviões de treinamento Yak-130 que será aplicado assim que a Síria pagar um adiantamento", indicou o jornal, citando uma fonte vinculada à agência pública russa de exportação de armamento Rosoboronexport.
O montante do contrato é de cerca de 550 milhões de dólares, segundo a fonte.
Estados Unidos e União Europeia impuseram sanções econômicas ao regime do presidente sírio Bashar al-Assad para tentar deter a sangrenta repressão da revolta que agita o país desde março passado.
A Rússia, um aliado tradicional de Damasco, se opõe a qualquer ingerência da críse síria e se pronunciou contra um embargo do Conselho de Segurança da ONU sobre as entregas de armas à Síria, cujo principal provedor, desde a época soviética, é Moscou.
Moscou - A Síria comprará da Rússia 36 aviões militares de treinamento Yak-130 num momento em que o regime sírio é alvo de sanções internacionais pela repressão de um movimento de contestação sem precedentes, informou nesta segunda-feira o jornal russo Kommersant.
"Moscou e Damasco assinaram um novo contrato para a entrega de 36 aviões de treinamento Yak-130 que será aplicado assim que a Síria pagar um adiantamento", indicou o jornal, citando uma fonte vinculada à agência pública russa de exportação de armamento Rosoboronexport.
O montante do contrato é de cerca de 550 milhões de dólares, segundo a fonte.
Estados Unidos e União Europeia impuseram sanções econômicas ao regime do presidente sírio Bashar al-Assad para tentar deter a sangrenta repressão da revolta que agita o país desde março passado.
A Rússia, um aliado tradicional de Damasco, se opõe a qualquer ingerência da críse síria e se pronunciou contra um embargo do Conselho de Segurança da ONU sobre as entregas de armas à Síria, cujo principal provedor, desde a época soviética, é Moscou.