Singapura cria o 1º bairro adaptado para idosos
Projeto é uma parceria com a Prefeitura de Yishun, uma das cidades que tem a maior proporção pessoas com mais de 65 anos do país: 10% de seus 20 mil habitantes
Da Redação
Publicado em 21 de janeiro de 2016 às 10h04.
Bangcoc- Singapura criou o primeiro bairro adaptado a pessoas senis , com a formação de moradores capazes de reconhecer e atender corretamente esse público, informou nesta quinta-feira a imprensa local.
O projeto é do Khoo Teck Puat Hospital (KTPH) e da Lien Foundation, em parceria com a Prefeitura de Yishun, uma das que tem a maior proporção pessoas com mais de 65 anos do país: 10% de seus 20 mil habitantes.
Cerca de 2 mil cidadãos, incluindo estudantes, voluntários e equipes de atendimento ao público em lojas, restaurantes, hospitais e igrejas, foram treinados para saber interagir os idosos, segundo o jornal "Straits Times".
Assim, se a pessoa se perder, por exemplo, haverá alguém preparado para ajudar ou se sair do supermercado sem pagar não será acusada de furto.
"Frequentemente o idoso é estigmatizado. A vergonha é exacerbada quando as pessoas não entendem os sintomas e acabam reagindo mal", disse o diretor-executivo da Fundação, Lee Poh Wah, ao jornal.
Os promotores esperam estender o projeto a outros bairros de Singapura e criar mais comunidades adaptadas, o que permitiria que os idosos pudessem continuar vivendo em suas casas em vez de hospitais ou asilos.
Bangcoc- Singapura criou o primeiro bairro adaptado a pessoas senis , com a formação de moradores capazes de reconhecer e atender corretamente esse público, informou nesta quinta-feira a imprensa local.
O projeto é do Khoo Teck Puat Hospital (KTPH) e da Lien Foundation, em parceria com a Prefeitura de Yishun, uma das que tem a maior proporção pessoas com mais de 65 anos do país: 10% de seus 20 mil habitantes.
Cerca de 2 mil cidadãos, incluindo estudantes, voluntários e equipes de atendimento ao público em lojas, restaurantes, hospitais e igrejas, foram treinados para saber interagir os idosos, segundo o jornal "Straits Times".
Assim, se a pessoa se perder, por exemplo, haverá alguém preparado para ajudar ou se sair do supermercado sem pagar não será acusada de furto.
"Frequentemente o idoso é estigmatizado. A vergonha é exacerbada quando as pessoas não entendem os sintomas e acabam reagindo mal", disse o diretor-executivo da Fundação, Lee Poh Wah, ao jornal.
Os promotores esperam estender o projeto a outros bairros de Singapura e criar mais comunidades adaptadas, o que permitiria que os idosos pudessem continuar vivendo em suas casas em vez de hospitais ou asilos.