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Sindicato denuncia 181 agressões a jornalistas na Venezuela

A maioria teria sido cometida pelo governo, durante dois meses de protestos, segundo a entidade

Protesto de estudantes contra a repressão do governo aos protestos na Venezuela, em Caracas, em 11 de abil de 2014 (AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 12 de abril de 2014 às 16h38.

Foram registradas 181 agressões, roubos e detenções contra jornalistas na Venezuela , a maioria cometida pelo governo, durante dois meses de protestos, denunciou neste sábado o sindicato da categoria.

O Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Imprensa (SNTP, na sigla em espanhol) denunciou em um comunicado 181 agressões, contra 137 repórteres, destacando que "funcionários do Estado foram responsáveis por 60% dos ataques".

A organização contabilizou 82 casos de intimidação, 40 de agressão física, 35 de roubo ou destruição de equipamentos de trabalho, 23 detenções e um jornalista atingido por um tiro.

De acordo com os números oficiais, as manifestações deixaram 41 mortos, 674 feridos e 175 detidos.

Os protestos na Venezuela começaram em San Cristóbal (oeste), em 4 de fevereiro, contra a insegurança nas universidades, e se estenderam pelo país, incorporando críticas à situação econômica e à violação dos direitos humanos na repressão aos mesmos.

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Foram registradas 181 agressões, roubos e detenções contra jornalistas na Venezuela , a maioria cometida pelo governo, durante dois meses de protestos, denunciou neste sábado o sindicato da categoria.

O Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Imprensa (SNTP, na sigla em espanhol) denunciou em um comunicado 181 agressões, contra 137 repórteres, destacando que "funcionários do Estado foram responsáveis por 60% dos ataques".

A organização contabilizou 82 casos de intimidação, 40 de agressão física, 35 de roubo ou destruição de equipamentos de trabalho, 23 detenções e um jornalista atingido por um tiro.

De acordo com os números oficiais, as manifestações deixaram 41 mortos, 674 feridos e 175 detidos.

Os protestos na Venezuela começaram em San Cristóbal (oeste), em 4 de fevereiro, contra a insegurança nas universidades, e se estenderam pelo país, incorporando críticas à situação econômica e à violação dos direitos humanos na repressão aos mesmos.

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