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Shenzhen lança carteira física de e-yuan para estrangeiros e idosos

A nova carteira do e-yuan traz funções acessíveis para visitantes estrangeiros e idosos na China

yuan  (Paul Yeung/Bloomberg/Getty Images)

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China2Brazil
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Agência

Publicado em 11 de novembro de 2024 às 15h27.

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Uma nova carteira física para o yuan digital foi lançada hoje em Shenzhen, com foco em melhorias de acessibilidade, especialmente para visitantes estrangeiros e idosos. O lançamento ocorreu na 18ª Expo Financeira Internacional de Shenzhen.

Desenvolvida com orientação do Banco Popular da China e pelo Instituto de Tecnologia Financeira de Shenzhen, a nova carteira conta com uma tela que exibe saldos, valores de transações e códigos de pagamento em tempo real. Além da função de aproximação para pagamento já existente, foi adicionada a função “escaneamento para pagar”, que atende especialmente às preferências de pequenos comerciantes que utilizam QR codes.

Funcionalidade ampliada para estrangeiros e idosos

Desde abril, a versão anterior já contava com a função “aproximar para pagar”, facilitando transações rápidas. Agora, a adição do recurso de escaneamento amplia a acessibilidade e a aceitação da carteira em locais onde QR codes são predominantes. A inclusão do QR code como método de pagamento torna a carteira do e-yuan uma alternativa prática para turistas e uma opção acessível para idosos residentes.

De acordo com uma fonte da indústria bancária, a nova função atende tanto ao público internacional, facilitando as transações de estrangeiros, quanto aos idosos, que podem encontrar na carteira uma interface mais amigável e prática.

E-yuan e sua expansão no mercado chinês

O e-yuan, iniciativa digital do Banco Popular da China, é uma moeda digital lançada em fase piloto em 2020. O objetivo do banco central é disponibilizar uma alternativa digital segura ao dinheiro físico. A carteira física é fácil de usar, pode ser adquirida anonimamente e dispensa a necessidade de cadastro bancário formal.

A novidade reflete o compromisso da China em democratizar o acesso à moeda digital, considerando o público mais idoso e os turistas que frequentam o país.

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