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Setor de serviços cresce menos na zona do euro

Empresas na área caíram para o menor nível em um ano e meio, segundo o índice Markit

Índice Markit do setor de serviços caiu de 56,7 em abril para 56,0 em maio (Kriss Szkurlatowski/Stock.xchng)
DR

Da Redação

Publicado em 3 de junho de 2011 às 08h42.

Londres - A expansão do setor de serviços da zona do euro desacelerou um pouco em maio, com a confiança das empresas caindo para o menor nível em um ano e meio, segundo pesquisas publicadas nesta sexta-feira, mas as pressões inflacionárias na região começaram a esfriar.

O índice Markit do setor de serviços caiu de 56,7 em abril para 56,0 em maio, ainda que a leitura do mês passado tenha sido revisada para cima, ante cálculo preliminar de 55,4.

É o 21o mês em que o índice fica acima da marca de 50, o que significa crescimento. Mas o Markit alertou para as disparidades cada vez maiores entre França e Alemanha, o núcleo da zona do euro, e os países altamente endividados do bloco.

O índice de confiança empresarial atingiu em maio a mínima desde novembro de 2009, caindo de 66,1 para 65,2. A leitura faz coro com dados oficiais, que mostraram uma queda maior que o previsto na confiança econômica mês passado.

Em notícia mais positiva para as autoridades monetárias, os componentes de preços de insumos e preços finais caíram, sugerindo que a inflação pode finalmente estar esfriando. A alta dos preços ao consumidor da zona do euro desacelerou de 2,8 por cento em março para 2,7 por cento em abril.

O índice que combina o setor manufatureiro com o de serviços caiu de 57,8 para 55,8 -- ligeiramente melhor que a leitura inicial de 55,4.

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O índice Markit do setor de serviços caiu de 56,7 em abril para 56,0 em maio, ainda que a leitura do mês passado tenha sido revisada para cima, ante cálculo preliminar de 55,4.

É o 21o mês em que o índice fica acima da marca de 50, o que significa crescimento. Mas o Markit alertou para as disparidades cada vez maiores entre França e Alemanha, o núcleo da zona do euro, e os países altamente endividados do bloco.

O índice de confiança empresarial atingiu em maio a mínima desde novembro de 2009, caindo de 66,1 para 65,2. A leitura faz coro com dados oficiais, que mostraram uma queda maior que o previsto na confiança econômica mês passado.

Em notícia mais positiva para as autoridades monetárias, os componentes de preços de insumos e preços finais caíram, sugerindo que a inflação pode finalmente estar esfriando. A alta dos preços ao consumidor da zona do euro desacelerou de 2,8 por cento em março para 2,7 por cento em abril.

O índice que combina o setor manufatureiro com o de serviços caiu de 57,8 para 55,8 -- ligeiramente melhor que a leitura inicial de 55,4.

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