Mundo

Sequestro em mercado em Paris termina com 5 mortes, diz TV

Ao menos três reféns no mercado Hyper Cacher morreram, além do sequestrador, Amedy Coulibaly, e de uma quinta pessoa, que pode ser um segundo sequestrador


	Policiais entram em mercado: os três reféns morreram quando o sequestro foi iniciado
 (Gonzalo Fuentes/Reuters)

Policiais entram em mercado: os três reféns morreram quando o sequestro foi iniciado (Gonzalo Fuentes/Reuters)

DR

Da Redação

Publicado em 9 de janeiro de 2015 às 15h16.

Paris - Ao menos três pessoas que tinham sido feitas reféns no mercado Hyper Cacher, em Paris, morreram, além do sequestrador, Amedy Coulibaly, e de um quinto indivíduo, que pode ser um segundo sequestrador, informou a rede de televisão "BFMTV", que citou fontes do Ministério do Interior.

Os três reféns morreram quando o sequestro foi iniciado. Quatro horas depois, a polícia invadiu o local e acabou matando duas pessoas, uma delas o sequestrador identificado, durante a operação.

Ainda não se sabe se a quinta pessoa morta era cúmplice de Coulibaly ou outro refém.

De acordo com a "BFMTV", pelo menos cinco pessoas ficaram feridas na ação, três delas em estado grave, além de outros três policiais.

Uma menina que estava no interior do supermercado ligou para a mãe e conseguiu ficar escondida dos sequestradores, segundo a emissora "France Inter".

O ministro do Interior, Bernard Cazeneuve, manifestou sua "imensa tristeza" pelas perdas, especialmente dos reféns, ao sair da sede do ministério para dirigir à Porte de Vincennes, local do sequestro.

"Quero agradecer às forças de ordem, que atuaram com controle e sangue frio, o que permitiu a eficácia da operação", afirmou Cazeneuve, que pediu que todos se mantenham extremamente atentos. 

Atualizado às 16h16.

Acompanhe tudo sobre:EuropaFrançaMetrópoles globaisMortesParis (França)Sequestros

Mais de Mundo

Ex-presidente uruguaio 'Pepe' Mujica se recupera após cirurgia de câncer de esôfago

O mercado chinês com 75 mil lojas que vende de tudo - até sua decoração de Natal

Trump pede que Suprema Corte pause até a posse presidencial lei que pode proibir TikTok

Dilma e Orsi discutem possível entrada do Uruguai no Banco dos Brics