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Sequestrador exige libertação de mulheres presas no Egito

Segundo a imprensa cipriota, o egípcio, que mantém três tripulantes como reféns, se chama Seif Eldin Mustafá

Sequestro de avião: o Ministério de Aviação afirmou que entre os passageiros havia 21 estrangeiros (Yiannis Kourtoglou / Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 29 de março de 2016 às 09h08.

Nicósia - O sequestrador do avião da Egyptair desviado ao aeroporto cipriota de Larnaca exige a libertação de várias mulheres que estão presas no Egito, confirmaram fontes policiais à Agência Efe.

Segundo a imprensa cipriota, o egípcio, que mantém três tripulantes como reféns, se chama Seif Eldin Mustafá e não Ibrahim Samaha como havia sido informado anteriormente.

O porta-voz do governo egípcio, Hosam al Qawish, confirmou que Samaha é um simples passageiro e pediu desculpas pelo erro.

A ex-esposa do sequestrador, que tinha escrito uma carta que está sendo analisada após jogá-la do avião à pista, está no aeroporto.

Segundo a imprensa local, a carta de quatro páginas, escrita em árabe, está sendo traduzida.

A bordo do Airbus A320 que partiu de Alexandria rumo ao Cairo viajavam 55 passageiros e sete membros da tripulação.

Em comunicado, o Ministério de Aviação afirmou que entre os passageiros havia 21 estrangeiros: oito americanos, quatro holandeses, quatro britânicos, dois belgas, um francês, um sírio e um italiano.

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Segundo a imprensa cipriota, o egípcio, que mantém três tripulantes como reféns, se chama Seif Eldin Mustafá e não Ibrahim Samaha como havia sido informado anteriormente.

O porta-voz do governo egípcio, Hosam al Qawish, confirmou que Samaha é um simples passageiro e pediu desculpas pelo erro.

A ex-esposa do sequestrador, que tinha escrito uma carta que está sendo analisada após jogá-la do avião à pista, está no aeroporto.

Segundo a imprensa local, a carta de quatro páginas, escrita em árabe, está sendo traduzida.

A bordo do Airbus A320 que partiu de Alexandria rumo ao Cairo viajavam 55 passageiros e sete membros da tripulação.

Em comunicado, o Ministério de Aviação afirmou que entre os passageiros havia 21 estrangeiros: oito americanos, quatro holandeses, quatro britânicos, dois belgas, um francês, um sírio e um italiano.

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